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6 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Na sua edição desta semana, o semanário "La Vie Eco" consagrou um dossiê da sua rubrica dos assuntos  políticos do Saara. O artigo é Intitulado "Marrocos-Polisário, outra .... guerra na Internet”, este dossiê  aborda a batalha da informação divulgada através da Internet por parte do Marrocos em defesa de sua integridade territorial, colocando um acento sobre a ação do CORCAS.

 



Mas sobre a história da luta, via a Web e a favor da causa nacional, sobre a evolução da situação nos últimos anos, bem como sobre as perspectivas desta batalha, o artigo "La Vie Eco" considera que a tomada da consciência é relativamente recente

 "... Ontem ainda, a Internet foi o território separatista", o semanário lembra ao precisar que o Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos tem estado na vanguarda da consciência, obrando para que  esta questão seja revertida a favor do reino. O artigo citou em relação ao presidente do Corcas, o senhor Ould Errachid Khalihenna tratou dizendo: "Quando a Internet foi inventada nos anos 90, e até 2006, e quando o Corcas foi estabelecido, até então o Polisário dominava a web , enquanto que Marrocos não tinha uma presença forte, não só em relação ao Saara mas noutras questões. O Polisário conseguiu com isso influenciar a opinião do Marrocos via o uso da rede Internet, com a ajuda de seus partidários, utilizanso e criando sites e via rede mundial de blogs, fóruns e sites traduzindo  uma visão da Argélia-polisario com relação a este assunto.

Notando que o Marrocos "conseguiu  .. recuperar o atraso em relação a web", o artigo enumerou os progressos que permitiram  ao Corcas com relação a acesso a rede da Internet ", assegurando a sua posição no acesso à Internet", trata de uma verdadeira pequinha enciclopédia " que divulga á informação sobre todas as áreas relevantes legadas ao Saara seja na história, na cultura ou no desenvolvimento econômico, urbano e social, tudo isso é graças a seis sites traduzindo em oito idiomas seja 48 sites no total.

Além disso, o jornal indica que, em paralelo, "o Conselho controla e gere na  internet os artigos diante de  uns  20.000 blogs" e pretende continuar no sentido de desenvolvimento desses numeros no futuro.

Outro aspecto destacado pelo semanário é a batalha travada pelos Corcas em termos de motores de busca na Internet, o que ajudou a melhorar significativamente a classificação das fontes marroquinas de informações sobre a questão do Sara, no campo das redes sociais, fóruns, salas de chat, ou em qualquer lugar onde os utilizadores aparecem e nos disponíbilizarmos uma informação mais equilibrada.

"No caso dos blogs, fóruns ou outros sites, esta estratégia tem levado a resultados importantes", observou o jornal, acrescentando que através do trabalho realizado pelo Corcas, "Marrocos conseguiu ganhar terreno particularmente no Global Voices Online, o site de jornalistas e bloggers dos países em desenvolvimento ou ainda na Wikipedia "

Outro capítulo na batalha através da rede de Internet, tratando dos nomes de domínio, especialmente os de. Eh, atribuído por organismo internacional do regulamento como - ICANN "na região do Saara. Tal nome do domínio foi requerido pelo Polisário que foi finalmente congelada pela ICANN, graças a uma posição marroquina, cuja a carta enviada pelo Presidente do Corcas ao seu homologo da ICANN faz referênça.

Fonte: Corcas
Notícias sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas

Marrocos e a Frente Polisário: Querra na Cyber-Internet

 LA VIE ECO - Houda Al Filali Al Ansary

Sites oficiais, fóruns, redes sociais, blogs: batalha diária travada pelos cidadãos comuns e autoridades da mesma forma. O objectivo é de convencer a opinião pública internacional. 17 000 membros contra Aminatou Haider em Facebook. 20 000 blogs e dezenas de sites eletrônicos controlados pelo Conselho. O Marrocos trabalha duro para compensar aquilo que deixou de fazer na Internet embora ter tomado conta disso tardamente.

 Na quinta-feira, 17 de dezembro,  Aminatou Haidar chegou no aeroporto de Laayoune, apresentou o passaporte marroquino a duana,  em conformidade  com as normas internacionais em vigor na fronteira para entrar no território nacional, sem que haja barulho. Após um mês de início da greve de fome no aeroporto de Lanzarote espanhol, perguntando se finalmente o incidente for  encerrado? Não é na internet de qualquer maneira. Porque uma simples busca no Facebook para confirmar isso. Só nos últimos dias, foram incluídos não menos de quarenta grupos tratando sobre essa questão. Uns desses grupos  apoiam a militante separatista, como o grupo Free Aminatou Haidar (liberem  Aminatou Haidar) o que inclui 6.400 membros. No entanto, os opósitos a ela foram muito mais do que isso: dois conjuntos de "Anti-Propaganda Aminatou Haidar!" Propaganda (contra Aminatou Haidar), e "Tous contre Aminatou Haidar" (todos contra Aminatou Haidar). Isso inclui sozinho mais de 17.000 membros. Nestes grupos, os usuários de Cyber-Internte criticam fortemente a militante separatista, como críticam as autoridades marroquinas que autorizaram que ela possa  regressar ao país, e a administração diante do incidente de forma geral.

O Facebook, o campo da batalha

É interessante que um punhado de internautas em Espanha juntou-se aos  outros críticos, e foram contra a tendência geral da opinião pública  que prevalece no vizinho do norte. Eles são conhecidos com um respectivo número de membros, mas suas mensagens detêm um significado, como por exemplo "Eu também acho que Aminatou Haider pede alimentos de uma loja e comer em segredo", forma 55 que a ecorajam, "a greve da fome de Aminatou Haidar é algo chato", 192 fãs. O Fundador do último grupo, disse que o grupo não foi tendenciosa a favor de Marrocos, mas pretende  protestar contra a publicidade excessiva, utilizada neste sentido.
 
Qualquer nova busca no Facebook resulta em outros grupos. Grupos  sobre sara "livre", um novo logotipo dos separatistas, que traça uma imagem do grupo separatista, formando uns  6.800 membros. Um outro grupo chamado simplesmente do "sara", 285 membros criados atrás  da fronteira como aparece, mostrando imagens das cidades das províncias do sul, bem como montagens de fotos do Marrocos comparando o regime  marroquino do nazista. Embora disso, mais uma vez, e apesar da hostilidade entre os dois grupos, o número de seus membros permanece menos do que o número dos adversários dos separatistas. Assim, durante  a impressão do jornal na quarta-feira, 23 de dezembro, foi quase 43 000 utilizadores da Internet confirmaram o apelo contra seja "um milhão de assinaturas, em Facebook, é contra o afastastamento do Sara do mapa marroquino".  É necessário reconhecer que um milhão de marroquinos em Facebook mostra essa diferença.

Mas o debate que foi em torno da questão de Haider, e de maneira geral,  sobre a questão do Saara, não só no Facebook, mas existe ainda em: Twitter, YouTube, Daily Motion, MySpace, Maroc-Presse, Grupo Bilaxiao ... longe dos sites oficiais marroquinos e separatistas argelinos que trazem  os pontos de vistas deslumbrantes e mensagens de propaganda e das escaramuças supostas no site Web.

O objetivo para o Conselho: 48 sites e 100 000 blogs

Apesar de tudo isso, contrariamente às aparências, não são os cidadãos comuns os únicos jogadores na Internet. Alguns cliques aparecem uns aspectos diferentes para o usuário sobre o site.
 www.corcas.com
 
Onde o senhor Khalihenna Ouald Errachid, Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos, chama francamente, Mohamed Abdelaziz, secretário-geral da Frente Polisário para fazer contato com a administração local nas províncias do sul ... No âmbito do plano de autonomia, tal como proposto por Marrocos. Esta seção e muito outras, são transmitidas a partir do site localizado em Souissi - Rabat, diante dos seguintes sites

www.sahara-online.net
www.sahara-culture.com
www.sahara-villes.com
www.sahara-developpement.com
 www.sahara-social.com


Além de uma série de outros nomes do domínio contendo palavras do "CORCAS". Neste pacote eletrônico, como se chama lá, os usuários da Internet podem acessar uma série de documentos sobre o Conselho e o plano marroquino de autonomia, também permitindo uma visão geral das províncias do sul em termos económicos, culturais, sociais, etc. Trata de uma verdadeira enciclopédia, onde existe exposições de receitas da cozinha, turnês, viagens áeras em acima das cidades, traversando via  gravações de canções de louvor, e todas essa coisas são controladas por certas pessoas, com ajuda de 8 línguas escritas e faladas na internet: tratando de Árabe, de Espanhol, de Francês, de Inglês, de Alemão, de Russo, do Português, de Italiano (que em breve estará adicionando o idioma chinês, porque é a segunda em termos de conteúdo na Internet, e na lista).

"Temos Repórteres especialistas que trabalham com esse problema numa base diária. Além disso, esses interativos sites traduzidos e sugeitos a mudança objeto da renovação diária. Temos também um sistema especial de acompanhamento que permite identificar os sites  ou conhecer as posições. Tudo isso ajudou bastante a apoiar a posição do Marrocos, " tem dito o Sr. Ould-Errachid Khalihenna.
É necessário dizer que estes sites eletrônicos onde transmite também os canais de emissoras de rádio para a região de Dhkla e Laayoune, além dos canais nacionais como TV Laauoune e televisão na internet, o que atrai  entre 30 mil e 50 mil visitantes por dia. Além disso, as versões árabe dos sites são os mais visitados no mundo árabe, tratando sobre o Saara. Em paralelo, o Conselho é controlado por  20 mil pessoas com blog, sem  pretender parar por aí: No final de 2010, objetiva preencher 100 mil blogs. Lembrando que o site do Conselho e demais sites sugeridos são registrados no exterior. Estranho? Não, apenas uma questão prática para aumentar o tempo do contato e da conexão, porque o acesso à informação de maneira rápida constitui uma arma da Internet. Também, tome cuidado com o  impacto da confirmação sobre os sites de internet conforme o ranking dos motores da busca.
 
O Conselho, no entanto, não é a única instituição que tem investido na Internet. "No Ministério dos Assuntos  Estrangeiros, entendemos que a guerra da Internet é viva, a que nos enfrentamos. Tomamos a coisa de maneira séria: Agora, fazemos a leitura daquilo que se escreve sobre o  Marrocos quasi", conforme uma fonte do Ministério da Taieb Fassi Fihri. Mais de uma dúzia de pessoas no Ministério dos Negócios Estrangeiros se permutam para acompanhar o processo das informação na Internet, e em particularmente sobre a questão do Sara de 20/24 horas. Durante os finais da semana e os feriados, não é de ficar surprendido: sendo que durante anos o Ministério monitora aquilo que se publica na imprensa internacional sobre o Marrocosl. Hoje, no entanto, por causa da procura aprofundada sobre a Internet, a vigilância inclui também os sites como www.hespress.com
 ou www.backchich.info
 redes sociais, e mesmo a blogosfera, sem mencionar ainda os sites que trazem a propaganda separatista!

 Vigilância oficial e moderna

É claro que o nosso país começou a melhorar sua presença na Internet. Sendo que no passado  a Internet foi considerada como um espaço reservado para o separatismo. Khalihenna Ouald Errachid justificou sobre este lado que: "Quando a Internet foi criada na década de noventa, até o ano  2006, logo após a criação do Conselho, a Frente do Polisário controlava a rede, enquanto o Marrocos não tinha a presença,  não apenas no que diz respeito à questão do Sara, mais noutros pontos. A frente do Polisário conseguiu influenciar a opinião pública marroquina através da Internet, graças a um rede internacional com a ajuda de seus partidários utilizando os blogs, os fóruns e os sites afetados pela visão da Argélia e da Frente Polisário. "  é aquilo que o Ministro Taieb Fassi Fihri sublinha.

"Apareceu a Internet no redor do ano 1993, mas no ano 1997 a frente da  oposição foi presente de maneira feroz. Em 1998, a Frente soube da importância e do benefício de investir na Internet. No Marrocos trabalhava sobre frentes dito clássico como: meios de comunicação da imprensa, da mídia, da TV, das embaixadas e dos consulados. Nós imaginamos, incialmente, que isso era suficiente, mas com o tempo percebemos que não é assim ", explica um dos quadros do Ministério dos Assuntos  Estrangeiros. Acrescentando que: "Hoje, há um grande número de leitores que não lêem jornais, mas retiram diretamente as informações da Internet, enquanto que na internet, não vamos, necessariamente, encontrar matéria que trata com rigor como na imprensa escrita". Os responsáveis marroquinos, não tomaram conscinência, nem  perceberam  a gavidade da coisa até os anos 2002 e 2003. Neste momento o Conselho armou-se face a isso. "Antes de 2006, os sites do apoio a Frente do -Polisário decorrem da Internet. Compreendemos imediatamente as razões que levaram pela falta do apoio da tese marroquina sobre o sara na Internet: Sendo que precisa alimentar os sites com as publicações em diferentes locais capazes colocar a luz sobre a política, o social e a económica e sobre os direitos culturais no sara em várias línguas. Tudo isso necessita " também da criação de sites com conteúdo semelhante, mas em extensões diferentes, como:

www.corcas.es
www.corcas.tv
www.corcas.be

Contando com a transmissão da TV via a Internet.

Batalha da Wikipédia

  Havia uma estratégia a ser desenvolvida na área que conhece uma mudança continua. A batalha na Internet, no sentido tradicional, através dos  médios sites, A miragem do combate para as novas terras. Não há necessidade para tanques ou aviões de combate: novos alvos são chamados de motores para a busca, redes sociais, fóruns e chat rooms, e ... blogs. O objetivo?
O internauta ou o usuário, muitas vezes, reside em países ocidentais, ele pode ser um estudante, um membro da sociedade civil ou um pesquisador. Ele acessa a Internet para aprender mais sobre o conflito do Saara. E sobre as armas? As Informação. Tudo isso aclara a origem do Conselho que "o contato ou a conexão via Internet pode corrigir algumas informações incorretas transmitidas, via Internet, até sobre a história do conflito, bem como fornece mapas da área, a identidade dos sarauis como um componente marroquino, além de notícias sobre o desenvolvimento político, económico e social".  E  Através do investimento no ciberespaço, e a Internet, isso possiblita a formação de um banco de dados. Sendo que a mera presença lá, ou o  aparecer nos motores de pesquisa, milhares de vezes, isso torna-se uma referência de dados. Esta estratégia tem levado a resultados significativos, mas continua a presenciar limites, no caso de blogs e fóruns ou outros espaços. Se for possível fazer um Blog independente para mudar de posição, isso é graças as corretas informações precisas. Por issa razão o blog era controlado pelos separatistas, continuando com issas posições hostis. Isso foi um aprendiz nesta batalha. Principalmente no site  GlobalVoicesOnline exclusive para os jornalistas e bloggers dos países em desenvolvimento ou no site da Wikipedia. De fato, a enciclopédia online que conheceu uma verdadeira batalha envolvendo as definições nas páginas dedicadas ao sara. Alguns meses atrás, forma muitos artigos comentados que refletem um certo  equilíbiro ganhado diante desta guerra eletrônica. Face as diferências entre a versão francês separatista e espanhol que continua sendo influenciada  pela  realidade separatista dos factos. Além da versão de Inglês que é localizada no meio-termo entre elas.E hoje, a versão do francês fala mais sobre o plano de autonomia, enquanto a versão de espanhol incide mais sobre o fracasso do Plano Baker II.

Palavras-chave e nomes do domínio

No entanto, a busca de informações na Internet também implica as palavras-chave. E para alcançar melhores resultados via os motores de busca, não há mais hesitação em usar palavras-chave contidas nos termos do inimigo. Assim, a busca pela palavra "Saara Ocidental" na Internet já não leva mais automaticamente para as sites dos separatistas de agora em diante. E isso mostra de perto a fonte próxima do Saara é o Conselho. O  pesquisador europeu que costumava ver o "Saara Ocidental" no mapa do mundo, não faz sentido usar este nome na rede, acrescentando: "Se fizermos uma busca" sobre o Saara Ocidental ", o seu site vai ser "províncias do sul", nunca aparecerão mos resultados de busca. mas se  busca com    você  www.sahara-online.net. irá ter no terceiro ou no  quarto site  após os sites separatistas. Diante deste ponto, você conseguiu vencer, porque constitui uma referência, com o conteúdo do seu próprio país. "

Trata de uma posição, na qual acreditamos ter enfrentado com desafio e objeto do domínio humano  diante dos sites:

www.droit-au-
www.droit-humais.Org
www.lavage-de-cerveau.com
www.endotrinament.com

 Todos estes sites são contra os separatistas, mas sua identidade permanece desconhecida..

Finalmente, as palavras-chave não são a única abertura para a Internet, até recentemente, os leitores da imprensa na Argélia podem encontrar a mesma página do Web tratando de mesmo artigo a favor da tese separatista ou seja um apelo sobre tal ... Plano de autonomia marroquino. "A publicidade na Internet  é uma parte da política da comunicação  adotada desde o início. Fomos os primeiros a utilizá-la nas relações comerciais com Google, Diante disso fizermos o contato via 120 mil sites sob a bandeira do Google. Mas sim nossos sites passaram para as páginas dos jornais conhecidos na Argélia ou em outros locais do mundo ", segundo o Conselho, que confirmou sobre muitos sites argelinos foram forçados a mudar de gráficos para evitar encerrar-se suas propagandas pro-polisario diante da justa causa  ... Uma coisa é certa, é que o Marrocos sabia como inbarcar na internet, perguntadno se ele se sabe como transformar essas mudanças em realizações concretas nas fileiras da opinião pública internacional? É provável que isso levará algum tempo, mas um certo  tempo para alcançá-lo. No entanto, o Marrocos normal tem um papel a desempenhar neste caso também.

Confusão: quanto as piratas marroquinas que penetram no site da Frente Polisário

Existem dois tipos de intervenções em prol das teses separatistas: primeiro, associações estrangeiras que apoiam a Frente Polisário, com informações diárias, fotos, vídeos e por um lado , detêm também um certo conhecimento limitado e informações incorretas ou enganosas sobre a história do conflito, mas com o dominio de ferramenta da informação. O segundo tipo não é uma surpresa, ele é a inteligência argelina, que supervisiona o Departamento da Propaganda do Polisario, bem como o controle do correio em relação a alguns de seus blogs, fóruns e redes sociais.
Por outro lado, as instituições oficiais marroquinas não ficaram fora disso,  seus sites foram atacados como as posições israelenses, e mais recentemente mais precisamente foram os sites suíços. Isso se faz também  com o ataque dos hackers marroquino contra posições dos rebeldes separatistas. O que levanta o contragosto de alguns que acham que iria reforçar a credibilidade dos separatistas. Isso aconteceu em dezembro passado 13 de dezembro passado no site da agência de notícias separatistas. Em janeiro de 2008, o site oficial da Frente Polisário foi afetado graças ao esforço da luta marroquina. Enquanto o campo separatista não ficou com os braços cruzados, em primeiro de abril,  o site  da Associação do sara marroquino conheceu uma infiltrada por piratas argelinos.
Bem como os sites do Conselho via dezenas de ataques diários por e-mail com endereços desconhecidos. Em outubro 2008, as piratas do Magrebe um ataque sobre sites de "Tout sur l'Algérie", enquanto outra vessão aliga sobre o mesmo incidente envolvendo os gestores que negligenciaram  renovar o registo do nome de domínio. Motivo pelo qual foi comprado por um outro partido. Uma coisa é certa: Foi em razão de uma informação  misteriosa levando a escrita  www.toutsurlalgerie.com diretamente para o portão de www.hespress.com Marrocos ...

  Acreditem ou não: Quando o povo dos acampamento de Tindouf pede serviço do Conselho

 Quem disse que os campos do Polisário foram  privados da Internet,  outro lado da fronteira? "Nossos sites recebem alguns milhares diariamente de pessoas dos campos".
Eles estão ligados à Internet através de redes de satélites relacionados com os sites espanhois  ou europeus. Em muitos casos, segundo a fonte do Conselho, os separatistas utilizam as informações publicadas como aquelas do Conselho, por exemplo www.sahara-culture.com
ou para promover a cultura Hassani. "
Se for possível aproveitar essa oportunidade, a interação através da Internet com as pessoas nos campos vai surprender os responsáveis: "O Conselho recebe solicitações dos veteranos do Exército de Libertação do Sul que atualmente estão nos campos de Tindouf, a fim de beneficiar do estatuto de veteranos, e também recebeu pedidos de alguns moradores dos campos para a gestão administrativa das cidades do sara, e outros pedidos pessoais! ".

Nomes dos sites com  extensão:  "Eh" da Frente do Polisário

Como se sabe, o  Marrocos e os separatistas  travam uma disputa acirrada na Internet, mas se há algo de batalha a ser destacada é com relação a crescente força do nosso país nesta área, trata do dossiê envolvendo o acesso com extensão  "eh". O assunto é alegado ao País Basco (Euskal Herria), mas sem sucesso, pois tinha tido reservado a favor da região do Saara.

No âmbito da presente extensão da Internet diante do estilo com  Ma. em relação ao Marrocos. Fr. para a França (eh. para as regiões da Sakia Al Hamra e Ouad Dahab) tudo isso era o pedido de dois anos atrás, tanto o nosso país como a parte separatista, mas a extensão ficou congelado por  anos, de acordo com as regras do domínio internacional para a concessão de nomes e números a Internet, "ICANN" (www.icann.org), isso levou a uma certa concorrência que resulto numa cooperação. "Com o advento da Internet, a" ICANN " decidiu levar em conta  a norma ISO 3166 para a concessão de extensões aos países e territórios, independentemente da indicação dos mapas políticos da região.
Foi, então, oferecido a extensão ( eh) para a região do Saara. E a Frente do Polisário foi graças a uma empresa comercial catalão, que aprsentou o pedido de subvenções "eh". Em 2005, antes da criação do Conselho.

"O Marrocos se opôs ao pedido mediante a apresentação de um pedido semelhante no âmbito de uma comissão nacional, a qual faz parte  Conselho", diz uma fonte do Conselho. "Então, o Presidente do Conselho enviou uma carta ao chefe" ICANN ", referindo-se ao desenvolvimento de instalações de Internet em todas as partes do Saara e o Conselho apoiou qualquer solicitação junto a administração do " eh ".. sendo que o Presidente do Conselho recebeu uma resposta formal do Presidente da Unidade informando sobre a sua posição definitiva e rigorosa diante do  processo da concessão de uma escala "Eh." Para a Frente Polisário e  aos seus colaboradores.

 

 

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