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16 de abril de 2024
 
 
 
Debates Televisivos

Presidente do Conselho Real: autonomia não é uma manifestação diplomática nem política ou consumista mas é um projeto inovador que vai revolucionar Africa

O Presidente do Conselho Real Consultivo para os assuntos saranians, acompanhado com o Secretário Geral do Conselho e demais membros residentes em Tan Tan, quinta feira, 27 de abril 2006 no salão das reuniões na sede da província, dirigiu um encontro com eleitores e representantes dos setores políticos e culturais. no quadro de desta reunião na qual participaram também muitas categorias da sociedade civil tanto quanto os activistas, atuantes no setor social e outras personalidades da região de Smara Galmim, e os dirigentes do Tan.

 



Numa palabra do Presidente dirigida na ocasião da sua visita para Tan Tan,  na margem de uma estraégia de sensibilização direito com o cidadão das provincias do sul, tendo por objetivo conversar e tratar sobre assuntos do conselho real consultivo para os assuntos saranianos, conforme os objetivos e estratégias estabelecidos por sua Majestade o rei Mohammed VI, dado que o Conselho foi creado de forma transparente conforme a constituição do reino.

A decisão real para oferecer as provincias do sul um programa de auto-governo é sábia e realista para que as provínicas possam gerir seu assuntos políticos, sociais e culturais, tratando de uma decisão sem precendencia, sendo que o Marrocos falava do regionalismo como forma de expansão mas nunca tive um progrma definido tanto antes do discurso real em Laayoune, 25 de março de 2006, que considerou que essa iniciativa como histórica vai revolucionar a tese e a natureza da gestão administrativo e sua complexidade governamental de modo geral.  É um apelo oficial que visa definir a identidade com vista a conciliação e virando uma nova pagina. Ele tem dito ainda que o diferendo que foi pedido ao Marrocos é injusto e não e livre porque vai possiblitar a instablidade como Darfour ou  nova Somalia, e aquilo que a Organização das Nações unidas não quer concluiu. O fato de chegar a este nível sem saida, levou sua Majestade a propor um projeto de autonomia como iniciativa histórica.

Todas as particulareidade acabam se conciliar e não ha razão para querer se separar porque não existe algo que separa entre os sarauis e sua Majestade o Rei.  O lugar é assegurado e eles têm direito para promover as actividades socio-econômicas, políticas e culturais, sendo que essa fase necessita que todas as partes saibam das opções pragramáticas que são mínimas e não há tempo para perdê-las nem continuar nas brigas e sofrimento. O plano de autonomia é suficiente para acabar com isso porque ele corresponde a história falada e escrita, justificando os laços existentes com Marrocos através a hist´ria e nas étapas, em 1956 os sarauis estão inclusos como combatentes da independência e depois de 1973 não existe nehuma organização política e militar que revendica o separatismo até 17 de junho 1970 a qual participou, Bassiri mas sem revendicação do separatismo.

Ainda todos os quadros e lideres do polisário vão voltando para Marrocos isso significa que a patria mãe é Marrocos, a soberania pelos sarauís é algo instinto até no preste junto aos antecestrais dizem que Deus ajude o Sultam e acalma patrias.
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