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19 de abril de 2024
 
 
 
Dossiers

A fundação Kennedy que pretende lutar contra ás violações dos direitos humanos nos campos de Tindouf, levanta acusações da estrutura edificada de Marrocos, tratando de vários tipos de violações.
Quando aceitou Marrocos para o "centro de Robert Kennedy -justiça e direitos humanos"  visitar as províncias do sul, em uma excursão, visando tomar conhecimento da situação dos direitos humanos nos campos de Tindouf, apesar desta visita ter uma posição antecipada, sem respeitar critérios de neutralidade, de precisão, de imparcialidade ou de cautela,


 e antes de qualquer julgamento as portas foram abertas para esta fundação, como para quaisquer outras organizações internacionais, que buscam uma solução do conflito artificial sobre o Saara, sem nada a esconder sobre, mas, ao contrário, o reconhecimento internacional de Marrocos, como um país líder Africano e do mundo árabe, em matéria de reformas políticas e de direitos humanos e de desenvolvimento econômico e social.

Não retardou a delegação dos EUA a  conscientizar-se da sua posição antecipado e da contradição contra os princípios da imparcialidade e objetividade, isso é logo sentido após visitar a região no período  24-31 de agosto passado, publicando um relatório não equilibrado, base de observações preliminares, envolvendo  acusações e violações alegadas aos direitos humanos, considerado como pedra sobre as liberdades e pressão da segurança e outros, isso levou o governo marroquino, terça-feira, a tratar rapidamente da revelação e do inventado sobre a situação dos direitos humanos nas regiões do sul e nos campos de Tindouf.

Apareceu o desequilíbrio e os evidentes preconceitos no relatório composto de 11 páginas, onde oito páginas e meia são dedicadas a visita ao Saara marroquino, incluindo  em seu remate posição a questão do Saara, destacando  a subtração antecipada a favor dos separatistas, enquanto duas paginas e meio foram reservadas para os campos de Tindouf. Além disso, todas as acusações concluídas  pelo relatório se basearam sobre não verificação dos dados revelados, tratando de frases repetidas "testemunhos" e "dados recebidos", mas o mais grave de tudo isso e que a Fundação  se baseou  sobre essas conclusões como achando um forma evidente e certa, resultado de um relatório considetado"preliminar", dirigido para a autoridade marroquina com críticas e indicações, traduzindo uma informação  que  corresponde aos papais dos direitos humanos, nem da missão de reconhecimento.



Ativistas saraui com delegações da defesa dos direitos humanos a visita ás províncias do sul de Marrocos


Ao contrário desse preconceito óbvio contro  Marrocos, este relatório  também resumiu as observações sobre sua visita aos campos de Tindouf, em menos de três páginas, tratando do nível de comprimento e espanto em termos de controle da vida da população dos campos e da liberdade de movimentação reservada a delegação, resumindo o sofrimento dos detidos sarauís nos campos por mais de 30 anos nas difíceis condições de vida, diante de calor extremo e de desemprego dos estudados e analfabetimo  das mulheres, insistindo sobre uma maior assistência à alimentação.

Na área dos direitos humanos, enquanto ignorou o centro a existência de  oposição dentro dos campos, e desertores da frente e os milhares fogidos dos campos em direção Marrocos, limitou pois as fragrações de violações que preocupam os saranianos no passado, durante o período da guerra, bem como a situação de fragmentação familiar entre moradores do campo e do Saara.

O surpreendente e que tal relatório "inicial" deu absolutamente certo de que os campos de Tindouf desfrutam de direitos humanos, sem registrar até mesmo uma violação que seja!

Seria ingênuo contar com essas conclusões,  confirmando em outro nível que os moradores do acampamento vivem uma vida organizada e estável o que os falta mais assistência humanitária, o que os prermite a sobrevivência e sua existência sob o punho de ferro da Argélia e da Frente Polisário, num ambiente de alegação aspirada encontrar uma solução para as violações dos direitos humanos dos localizadas em Marrocos, no passado e no presente!

Assim, seria absurdo, esperar qualquer  emissão de qualquer relatório justo e equilibrado deste centro, o qual já tem publicado um relatório anti-Marrocos, conhecido por seu apoio cego à Frente Polisário e dos separatistas que exploram o sofrimento da população dos campos de Tindouf para garantir a sua sobrevivência e existência injusto, diante da existência de uma alternativa democrática e corajosa capaz de sair da situação do estado  não-guerra para paz garantida através do plano amplo de autonomia sob a sua soberania Marrocos.

- Em seguida as diferentes reações sobre a visita da Fundação ou Centro  Robert F. Kennedy da  Justiça e dos Direitos Humanos para a região do Saara e dos campos de Tindouf

O Governo marroquino registrou a antecipação tendenciosa da Fundação Kennedy, no seu relatório. O qual não contribui para os esforços para encontrar uma solução política duradoura e compatível para este conflito crônico, assim o governo marroquino tinha registrado, terça-feira, o aspecto  tendencioso e não neutro do relatório perante suas "observações preliminares", emitidas pela Fundação Kennedy sobre sua visita às regiões do Sul do Reino e aos campos de Tindouf.
 
O ministro das Comunicações e porta-voz do governo,  Sr. Mustafa Al Ghalfi, disse a MAP, que o Governo marroquino registra "antecipação rápida pela qual publicou o relatório das observações preliminares elaboradas pela Fundação Kennedy, durante a visita efetuada ás províncias do sul do reino e aos campos de Tindouf, em Argélia, tendo em vista tomar conhecimento da situação dos direitos humanos neste lugares ".

Bem como o governo também registrou  - acrescentou o ministro - a natureza tendenciosa e não neutro desta organização em lidar com o conflito artificial no saara, destacando que o relatório veio cheio de acusações, algumas sem provas e outras sem fundamentos, baseadas em argumentos ou dados fracos.

O ministro das Comunicações e porta-voz do governo disse que "o relatório de observações preliminares" Este é considerado  também desequilibrado, ignorando a deterioração da situação dos direitos humanos nos campos de Tindouf.

Este relatório posto pela Fundação Kennedy é considerado injusto, lidou de forma "seletiva e reducionista" a questão dos direitos humanos ", sendo não explorou os esforços nacionais para ampliar o alcance de tais direitos, incluindo alguns elógios parciais do que veio na  recente revisão constitucional  nesta área e no desenvolvimento do Conselho Nacional de Direitos Humanos" .
Assim - o Sr. Mustafa Al Ghalfi – tem acrescentado que o relatório das "observações preliminares  desta missão não iria contribuir para os esforços de resolução ou encontrar uma solução política duradoura e compatível para este conflito crônico".

Aublinhando ainda o Sr. Mustafa Al Ghalfi  na conclusão que o governo marroquino vai trabalhar na preparação de uma resposta detalhada e abrangente sobre o que foi levantado neste relatório.

Explicando também que o governo continuará seus esforços para ampliar o alcance das liberdades e da consolidação dos direitos humanos a nível nacional.


Amnesty International considerações sobre condições em Tinduf campos de polisario

Notîcias sobre o sara ocidental/Corcas

Eis a seguir as declarações dos lídres em resposta ao relatório da visita da Organização  - Kennedy dos Estados Unidos sobre os direitos humanos em campos de Tindouf e no sara ocidental:

Sr. Hamdi Ould Errachid, prefeito de Laayoune e membro do Conselho: quêm acusa Marrocos de violar os direitos humanos no saara  ignora e  não conhece a realidade no terreno
 
Perguntou o Sr. Hamdi Ould Errachid em uma reunião com uma delegação do Instituto  Kennedy insistiu de perto sobre as conquistas do nível de desenvolvimento realizado no Saara, incluindo os direitos humanos, salientqndo  que aqueles que acusam Marrocos de violar os direitos de liberdades e de repressão ; ignoram ou ainda não conhecem que os simpatizantes com os separatistas dentro da área do saara   desfrutam  plenamente  de liberdades para se deslocar  e ir e voltar para Marrocos ; qual que seja a parte mesmo  hostil a Marrocos.

Ouald Errachid tem dito que os defensores de  Polisário viajam semanalmente de e para a Argélia sem que alguêm os prive ou ameaça, e Haidar Aminatou, que acusa Marrocos de piores acusações detém um passaporte marroquino, move-se livremente, atacando Marrocos fortemente, embora que nenhum  a impede do que ela faz, ou seja, ela goza de liberdade de expressão também.

O prefeito de Laayoune chamou  para aproveitar o clima de liberdade e abertura democrática, longe da violência e do caos, dos quais  "não beneficia nossa região e nem nossos filhos e parentes sequestrados nos campos de Tindouf."

Presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos lamentou pela falta de tempo reservado para a visita do Conselho

O chefe do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Idris El Yazami, insistiu, terça-feira, em Rabat, durante um encontro com uma delegação chefiada por Kerry Kennedy que o reino "engajou  voluntariamente no sistema de direitos humanos, do qual  é vinculativa sob esse respeito envolvendo todas  suas obrigações internacionais, o que foi estabelcido  programa constitucionalmente sob a Constituição votada este 2011" .

O Presidente do Conselho lamentou a curta duração da delegação estrangeira, e pela falta de tempo para a uma visita do Conselho Nacional de Direitos Humanos ", que não permite comprender o dossiê do saara e estabelecer um debate sobre os pontos levantados e buscar formas formulas com os demais atores sociais e políticos, especialmente discutir do resultado e do relatório  do trabalho da ERC."
Neste contexto,  El Yazami dirigiu a palavra aos membros da delegação para visitar Marrocos novamente e ter tempo suficiente  para  uma visita, chamando-os  para participar a uma série de atividades futuras e seminários organizados pelo Conselho a realizar nos próximos meses.

Em relação ao direito de manifestação, El Yazami explicou que o conteudo da nota base da lei em todas as regiões do Reino que facilita o direito a manifestar mediante uma licença a ou autorização pela autoridade,  em respeito ás perrogativas  da lei aprovada nesta área, como acontece em muitos países democráticos e desenvolvidos.


Semanal "Jeune Afrique": Center  Kennedy  recusou-se encontrar dissidentes da Frente Polisário o que  é improvável redigir um relatório tendencioso a favor da frente

O semanal "Jeune Afrique"  destacou a tendencia da Presidente do Centro americano Robert F. Kennedy da Justiça e Direitos Humanos quando comportou de forma a não se importar com  separados do polisario seja os"dissidentes" nos campos de Tindouf, contendando-se  apenas a encontrar seus responsáveis oficiais.

O semanal  escreveu em sua última edição, que "se a Sra. Kennedy for recebida  por Mohamed Abdelaziz, pretendido  líder da (Frente Polisário), mas ela não se encontrou com os dissidentes que se separam deste movimento, os quais fizeram o pedido, o que não a impediu a ser influenciada assim ( diante da sua brive visita) para os  campos de forma rápida. "

O semanário destacou ainda que, ao contrário do que acontece em Tindouf, as autoridades marroquinas autorizaram a Sra. Kennedy e sua delegação para visitar as províncias do sul por um período de três dias, sendo ela não permaneceu a não ser que algumas horas "sob proteção rigorosa" nos campos de Tindouf.

O semanário previu que o relatório, que pretende Fundação Kennedy  entregar, após esta visita, as Nações Unidas e a União Africano e a União Europeia, sobre a situação no saara, contra o Marrocos, apesar da sua tendencia clára a favor da tese dos separatistas.

Jornal ` Daily Koller” dos EUA: Kennedy colocou-se em  posição de defesa a favor de um grupo ligado ao terrorismo

Escreveu-se no jornal « Day Kohler» dos EUA, quinta-feira, dizendo se a Presidente, Kerry Kennedy, da Fundação Robert F. Kennedy da defesa de Justiça e Direitos humanos,  quer realmente defender a questão dos direitos humanos, deve se importar primeiro contra ás violações cometidas nos campos de Tindouf pela Frente Polisário,  ligada aos grupos separatistas de Al-Qaeda  que lembra os "métodos brutais, de Al-Qaeda no Magrebe islâmico".
O autor do artigo, Richard Minatr, tem dito  ao adotar a posição dos separatistas, o Kennedy " colocou-se  na posição como defensora de um  grupo ligado ao  movimento  terrorista, que chama à guerra contra os Estados Unidos Unidos, defendendo assim  redes de contrabando de drogas que alimentam o ódio entre os povos civilizados."

Para Richard Minter, autor do livro "querra de sobra" e "perda de Bin Laden",  alcançaram um nível recorde de vendas na lista de The New York Times,  a Sra. Kennedy, que visitou recentemente as províncias do sul de Marrocos, antes de ir aos campos de Tindouf, sudoeste da Argélia, parece manipulada por (Polisario) e por motivos da propaganda, lamentando o "ingênuo" demonstrado  pela Presidente Kennedy Foundation, perante o
Movimento  "polosario Khat Chahid":

 Kennedy  recusou  encontrar membros e  famílias dos presos políticos e  família de Ould Sidi Mouloud Salek, noticia informada  num comunicado enviado ao jornal da União Socialista. O qual é publicado no sábado, tratando do chefe da instituição que se recusou  falar ou encontrar jovens dos acampamentos e membros do Khat al Chahid, bem como as famílias de presos políticos e  família de Ould Sidi Mouloud, contentando-se por encontrar apenas  a "liderança de Polisário corrupto e seus peões".

Surpreso como pode ser  a tarefa de uma  responsável de direitos humanos e da comitiva acompanhante a ser neutra e imparcial, e ficar realmente preocupada com  a situação trágica na qual vive a população  de Tindouf, onde um  avião presidencial argelino encarregou-se de transportar  membros desta organização para Tindouf.

Insistiu um líder do Khat al Chahid que esta coordenadora de direitos humanos "não é neutra e serve  a agenda de Polisário e membros de gangue", descrevendo a visita como decepcionante.

Acrescentando  que Kennedy evitou visitar a prisão Ould Errachid nem procurou saber sobre o desvio de assistência humanitária, considerando esta visita seu  objetivo  é brilhar  " a imagem dos membros deste grupo, sem  legitimidade no exterior a custo da situação desastrosa e trágica vivida pelos moradores dos acampamentos."

O artista expositor Allal Al Najam,  de dentro dos campos: Kennedy evitou encontrar-me e fechou-o seu telefone contra  oposição dentro dos campos

O  artista oposto a liderança de polisario, Allal el Najam, denunciou  fortemente a  indiferença de Kerry  Kennedy em relação a questão dos direitos humanos, apesar do seu importante peso e importância junto à  opinião pública sarauí.  Apesar das vozes dos sarauís que chamam pela justiça e conciliação, informando na sua declaração para  "Al Alam" dentro dos campos, que ele conseguiu falar por telefone com sra Kindi, um Dia antes de chegar aos campos. Prometendo visitá-lo no site de sua residência, mas ele "caiu na armadilha do poder acreditar na neutralidade e crença da credibilidade desta instituição dos direitos que  evidenciou pela prova e argumento que ela não é completamente independente e sob a tutela de outra pessoa  capaz de politizar a agenda de direitos humanos."

Sr Najam explicou que 5 minutos são a distância que o seperaram entre sua casa e a sede do chamado a União sarauí feminista, onde a Sra. Kennedy passou a maioria do seu tempo, reservado para encontrar os adeptos de Abdul Aziz, issos levou sr Najam a questionar sobre as razões substantivas que fizeram  com que a sra  Kennedy deixar  de encontrá-lo  e deligar  o seu celular contra ele e  da oposição dentro dos campos e sobre aqueles que querem expressar a razão de mudânça.

O Dissidente Mustapha Salma Ould Sidi Mouloud: foi um ato seletivo, ele acabou com a esperânça da oposição dentro dos campos daqueles que desejam  transmitir sua  voz para o mundo

Por sua vez  Mustapha  Salma descreveu a Sra. Kerry por suas promessas em relação ao sr Najam como  ações  imorais e desrespeitos, o que acaba com a esperânça da oposição dentro dos campos para  transmitir suas vozes para o mundo, revelando que esta marginalização e omissão que convive esta oposição dentro e fora dos campos, não vai enfraquecer a determinação dos militantes tanto quanto possível até resgatar este direito inalinável. Trata de um  direito de expressão e de democracia a cobrir por todos, em fim de tudo a verdade e que isso só vai afetar as organizações internacionais de direitos humanos e  suas  credibilidades e neutralidades.

Ouald Salma acrescentou que a liderança preferiu  reconhecer a sua incapacidade de segurança e de proteger seus hóspedes estrangeiros de ameaças de Al Qaeda,  estendendo a visita a verdadeira delegação de direitos humanos, para que possa encontrar a oposição, tudo em prol da proteção do processo e da sua durabilidade diante do peso sobre os pescoços dos oprimidos.

Ativistas de direitos humanos e atores da sociedade civil sarauí  ressentem e condenam o fato  tendencioso e a seletividade

Os Ativistas de direitos humanos e atores da sociedade civil pela região do Saara deploraram a tendência da instituição  "Kennedy" que se posicionou a favor dos adversários da integridade territorial do Reino, após a realização de reuniões com os opostores,  mas  ignorou  o resto da comunidade que representam a população.

Estes atores unistas explicaram que a instituição "Kennedy" da América, ela deve comportar-se, como uma instituição acadêmica, dirigendo o convite para toda a comunidade componente de acadêmicos, juristas e "não lidar seletivamente", sublinhando que esta instituição "famíliar" submersa e financiada pela Argélia "veio para afetar o trablaho dos direitos humanos  e dar um impulso para o seu trabalho tendencioso para a diplomacia de Polisário.

Destacando nas declarações para a agência  de imprensa de Maghreb Arabe,  no momento em  que elogiou a comunidade  internacional as reformas políticas e socio-econômicas de Marrocos,  manifestando o seu apoio à proposta de autonomia para as províncias do sul do reino, que esta solução é mais adequada e eficaz para esse dossiê, perante ás manobras desta organização que apoia os inimigos da  integridade territorial do Reino.

Apontando que os relatórios anteriores da Fundação  Robert F. Kennedy  para os Direitos Humanos, adotados por Kerry Kennedy, "revelou suas atitudes preconceituosas e posições que são longe de imparcialidade, de credibilidade e neutralidade".

(Notícias sobre questão do Saara Ocidental /Corcas)

 

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