O relatório, intitulado "Terrorismo no Norte de África e na África Ocidental e Central a partir de 11 de setembro até primavera árabe" sublinhou que os campos de Tindouf sob o controle do Polisario tornaram-se uma "terra fértil de recrutamento para as redes terroristas e contrabandistas de todos os tipos, bem como para gangues criminosas", o que faz o sentido do encerramento, conforme o mesmo relatório, "trata de uma prioridade."

Os relatórios de informação e segurnaça  e uma série de seqüestros confirmaram o ano passado  a existência de uma relação estreita entre a Al-Qaeda no Magreb Islâmico e criminosos de América Latina em termos de operações de contrabando do tráfico de drogas para a Europa através da região do Sahel, com a cumplicidade de membros da Frente Polisário.

 O autor deste relatório, Yonah Alexander, diretor do Centro Internacional de Estudos sobre Terrorismo "Potomac" insistiu que a ameaça da Al Qaeda no Magrebe Islâmico deverá mobilizar  a comunidade internacional para colocar " suas principais prioridades a trasferência permanente do povo destes  campos, de acordo com os protocolos e as convenções internacionais ".

O Sr. Alexander observou numa visita à cidade de Dakhla as oportunidades oferecidas e aproveitadas pelas pessoas que fugiram dos campos de Tindouf, beneficiando do nível do desenvolvimento e do progresso que conhece as províncias do sul, ressaltando que era um "direito humano é inalienável."

O relatório foi apresentado em um simpósio realizado em Washington, do Clube Nacional de Imprensa sob a bandeira a "cooperação internacional para combater o terrorismo", chamando pela necessidade de encontrar uma solução definitiva para a questão do Sara que constitue "um obstáculo para a segurança da região e impede o estabelecimento da cooperação económica real no Magrebe e  Sahel."
 
(Notícias sobre a questão do Sara Ocidental /Corcas)