Ross disse em uma entrevista realizada com o Centro de Notícias da Organização das Nações Unidas, em Nova York, terça - feira, 27 janeiro 2012, pouco antes da reunião informal de negociações pretendido realizar em próximo mês de fevereiro em Manhasset "A ausência de uma solução resultou em um aumento do risco tanto para as partes envolvidas, como para a região do Magrebe e a comunidade internacional."
Foto da situação das crianças nos campos de Tindouf
Estes riscos incluem "a possibilidade de aproveitar jovens sarauis desempregados e frustrados por parte de grupos de gangues criminosos ou terroristas", sendo que a população dos campos de Tindouf, ela mesma, que vai pagar o preço devido a este risco, de acordo com Ross, "o preço desses riscos incluem tanto a situação difícl e humanitária dos refugiados", além da possibilidade de arrastar a região e a comunidade internacional para "uma escalada de violência", porque "há possibilidade de aumento das atividades criminosas e terroristas."
Devido á situação estática do conflito, desde várias décadas entre as partes, Marroco, Argélia e a Frente Polisário, a população dos campos de Tindouf vive sob as duras condições de vida, e de restrições à liberdade e de expressão pela Frente, visando deter e apertar o controle sobre esse povo em campos. Neste contexto, Ross sublinhou a necessidade de encontrar uma solução, "é claro que há uma necessidade de uma saída se a região quer avançar para enfrentar os desafios do século vinte um."
O Enviado Pessoal da ONU para o sara acredita que "tem o que dizer, não só para as partes envolvidas, mas também para os países vizinhos e da comunidade internacional, bem como pelas partes envolvidas, querendo ver um maior compromisso perante o fundo da questão e pela posição futura do Saara Ocidental no próximo ano. Pois não é suficiente continuar com as negoaições a partir de posições estáticas e fixas, a solução deve refletir a vontade política e ações concretas para avançar adiante. "
O sr Cross terminou sua conversa dizendo que espera que os países do margrebe árabe e da comunidade internacional possuem uma visão mais clára do que antes, diante dos interesses compartilhados para ajudar de forma concreta no sentido de encontrar uma saída rezonável para as partes.
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