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1 de novembro de 2024
 
 
 
Destaques

Um estudo publicado no site eletrônico (Atlântico), pertencente a um dos Grupos “ pensar livremente” interessado em desafios  estratégicos da América do Norte e Europa, sublinhou que "o colapso da Frente Polisário leva a juventude desprovida de seus direitos em Tindouf para cair nos braços dos supervisores do recrutamento da Al-Qaeda do Magrebe Islâmico e na mira de redes de contrabando de todos os tipos."



O autor deste importante estudo, Antonin Teesroon, pesquisador  no (Instituto de Thomas Moore), europeu, destacou que o grupo terrorista Al Qaeda do Magrebe Islâmico se beneficia desta situação, atribuindo uma parte de suas atividades aos separatistas ", o que dá crédito à tese que confirma a existência de relações e envolvimento entre Al Qaeda e membros do Polisário".

De acordo com Antonin Teesroon e a este respeito, salientando  que um membro proeminente da Frente Polisário foi preso pelas autoridades financeiras. Tal sujeito admitiu estar oferecendo apoio logístico aos terroristas, lembrando  ainda que "esta confirmação e declaração revelam o envolvimento do Omar Al Sahraoui como um outro elemento dos separatistas, implicado no rapto de cidadãos espanhóis".

Este estudo confirmou, de acordo com especialistas no domínio da luta contra o terrorismo, que a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico "aumentou  as taxas para atravessar as mercadorias contrabandeadas, o que  possibilita  pagar aos seus mediadores e aos seus mercenários a aqueles que interferem nesta  híbrida indústria do seqüestro, propiciando-lhes a aquisição dos  meios de comunicação, equipamentos e armas."

O Sr.Teeroon tem dito que muitos traficantes próximos dos líderes da Frente Polisário, trando de uma situação triste e preocupanete, sendo que os números da INTERPOL mostram que cerca de 50 toneladas de cocaína, avaliada em 1,8 bilhões de dólares se comercializa na África Ocidental, a cada ano.

Segundo o relatório da Administração de Segurança Nacional da Mauritânia concluído em 2008, acrescentando que pelo menos 70 mil armas de fogo foram comercializadas para Mauritânia durante o mesmo ano, traduzendo um crescente número  por causa da intensificação das actividades criminosas dos membros da Frente Polisário.

A fonte salientou também que os autores do relatório enfatizaram que os separatistas " estão familiarizados com a geografia da região, contrabandeando as armas, explorando aos seus favores a passagem e o cruzamenteo da fronteira da Mauritânia", destacando que a possibilidade como essa facilita  a passagem de imigrantes ilegais em direção a costa Atlântica, depois o Marrocos, ajudando a contrabandear o  cigarro.
 
Fonte: Map
(Notícias sobre a questão do Saara Ocidental /corcas)

 

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