O Ministro dos Negócios Estrangeiros senegalês, Alioune Badara Cisse, renovou o apoio do seu país a favor da proposta marroquina de autonomia para o saara, considerada a solução definitiva contra uma longa disputa de mais de três décadas, de acordo com o jornal senegalês (Osolaa), editado esta quarta-feira.

Roma – Escreveu o diário (Il Fogilio) da Itália, quarta-feira, dizendo que os campos de Tindouf, sudeste de Argélia, são considerados áreas onde mais se recruta e arma as criaças e adolescentes para fazer guerras, e praticar atos de suicídio.

(uma palestra do embaixador marroquino na Austrália): "Sultões de Marrocos permitiram  que as tribos do saara estejam  sempre uma parte integrante da nação marroquina, com respeito aos amplos perrogativos governamentais "

O embaixador marroquino,  Sr. Mohammed, Maouelainin, apresentou, em meados do mês de março passado, na capital da Austrália, uma Palestra na Universidade de Sydney, tratou o sobre o tema de negociações, como um meio de resolver disputas, quando    "da essência de todo sucesso da diplomacia", Marrocos considerou esse mecanismo como um modelo essencial  nesta área, base do  registro histórico do Reino acomplido e rico em realizações desde os síclos  17, 18 e 19, base de  negociação pacífica, capaz de resolver disputas  emergentes do momento.

 

O Chefe do Governo, Abdelilah Benkirane, tem sublinhado em uma entrevista ao jornal (El Pais) publicado  em sua edição de segunda-feira, 21 de maio corrente, que  "se Algéria quiser, pode resolver o problema do saara em dias ou semanas."

Advertiu o jornal "Washington Post" Americana, da maior expansão,  quarta-feira, sobre os perigos e "riscos" associados á criação de "um estado fictício" no saara marroquino, insistindo sobre a instabilidade e o aumento de grupos terroristas e insurgentes, além do fluxo de armas e a falta de monitoramento da região do Sahel, podendo ser os meios da marca  do “suicídio” de uma ação deste tipo.