Segue o Conselho Real consultivo para os Assuntos saranianos, hoje quarta feira 5 de abril de 2006 em Rabat, com os trabalhos numa audiencia a portas fechadas. O Presidente do Conselho, Khalihenna Ouald Errachid disse numa declaraçào dele antes de reiniciar os trabalhos do conselho que estes trabalhos vào analisar e estudar a proposta relativa ao projeto de ordem interno que foi preparado pelo comitê que foi constituida onte, terça feira para este fim.

O Conselho é uma força de proposição em prol da Unidade territorial e da promoção para as províncias do sul.

O Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianso  abriu, terça feira, em Rabat, 4 de abril 2006, seus trabalhos da primeira sessão, tratando deste conselho consituído por Ordem da SM o Rei Mohammed VI, bem como dos novos membros efetivados durante a última visita do soberano para provincias do sul, forma uma força eleita para defender a unidade territorial do reino e seu desenvolvimento nas províncias do sul.

O Presidente do Conselho Real: a Unidade territorial do reino e a participação total nos assuntos públicos é o verdadeiro opção e conveniente para todos os saranianos

O Conselho real consultivo dos Assuntos sarianos (CORCAS) teve no dia 4 de Abril terça-feira a Rabat a sua primeira reunião após logo o discurso real de 25 de Março passado à Laâyoune, marcadando assim por esta ocasião da visita histórica da SM o Rei Mohammed VI as províncias do Sul é nova etapa para o desenvolvimento nacional.

Para saber todo sobre o conselho para os assuntos sarauis, é necessário entender que os membros são repartidos sobre as unidades. Elas serem representadas por um presidente, e terà um lugar para  um vice-presidente  e 9 membros eleitos e um Secretário geral. O seu budgete é financiado pelo palácio. e tem uma política de proximidade que é baseada numas acções ao nível internacional, formação dos elitos localmente e enorme oporunidade de trabalho no Corcas.

Entrevista com o jornal "Aujourd'hui le Maroc"

O Presidente do Conselho real, nomeado recentemente, como presidente do Conselho Real consultivo para os asssuntos sarianos, é persuadido que o projecto de autonomia, colocará fim as pretensões dos separatistas.