A Organização pelo Avanço, Desenvolvimento Econômico e Social chamou, última segunda-feira, em Genebra, Argélia para  romper com as violações do passado e reconhecer os atos de violações de direitos humanos, que continuam até hoje a ser perpetuados no seu território, e nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia, sob controle da milícia separatista da polisario.

O ex-ministro do exterior peruano Miguel Ángel Rodríguez Mackay tem dito que o “importante apoio”dos Estados Unidos da América a Marrocos constitui uma “lição” à diplomacia peruana, atolada em “profunda desarmonia”, podendo prejudicar a importantíssima relação bilateral “entre Marrocos e Peru.”

O jornal Jeune Afrique sublinhou, quarta-feira passada, que a abertura de consulados, cerca de trinta países desde 2019, tornou as cidades de Dakhla e Laayoune, dentro de poucos anos, um modelo de personificação das conquistas diplomáticas concretizadas pelo Marrocos, em favor da integridade territorial.

A agência noticiosa espanhola (Servimedia) destacou, ontem, terça feira na sua edição, a falta de monitoramento dos fundos de ajuda humanitária dirigida aos detidos nos acampamentos de Tindouf, sudeste da Argélia, cujas várias denúncias partiram de organismos internacionais, apontando o dedo à Argélia e Polisário, responsáveis do desvio da ajuda humanitária.

A Organização para a Comunicação Africana e Desenvolvimento da Cooperação Económica Internacional denunciou as práticas cometidas por grupo separatista, Polisário, contra os povos dos campos de Tindouf, reféns de condições e uma vida trágica.