|  Sublinhou, KhalidHenna Ould Errachid, presidente do conselho Rela consultivo dos assuntos saranianos na sua conferencia jornalistica, organizada hoje de manhà, quarta feira, logo apos o encerramento da segunda sessào extraordinaria” Foi transmitida a proposta do governo autônomo a Sua Magestade o Rei Mohammed VI, trata de um fruto conjunto do trabalho do consenso ligado aos representantes saranianos membros do congresso, desprovido de qualquer que seja influencia estrageira ” 
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| A Argélia, que afirma não ser referida pela questào do Sara, "nào tem de modo algum o direito de rejeitar ou aceitar" a proposta do projecto de autonomia das províncias do Sul do Reino, afirmou, quarta-feira em Rabat, o Presidente do Conselho real consultivo para os Negócios sarianos (CORCAS), o Sr. Khalihenna Ould Errachid.
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| O Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos (CORCAS) afirmou, numa declaração à imprensa, na sequência dos trabalhos da primeira reunião do Conselho, que terminaram, 6 de Abril de 2006 a Rabat, que a nomeação dos novos membros do Conselho, por SM o Rei Mohammed VI, pela ocasião da sua visita histórica às províncias do Sul, "não deixou qualquer pretexto para as tendências separatistas". Ler o resto do artigo... |
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|  Dando inico na segunda feira dia 4 de dezembro de 2006 a Rabat para a segunda sessão de encerramento desta sessào extraordinaria do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos, foi programdao estudar e analisar o projeto, ligado à proposta de autonomia proposto no ambito da sobernaia nacional, visando as provincias do sul do Reino do Marrocos.
Eis a seguir a Video:  Ler o resto do artigo... |
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|  O Presidente do Conselho: Argelia não está na posição de permitir, de renegar ou de aceitar o projeto de autonomia O presidente do Conselho Real Consultivo para os assuntos saranianos sublinhou: num programa “visita especial' para o canal Al Jazira no dia 2 de novembro 2006 que projeto do Governo autônomo é fruto de um planejamento de consenso, destinado as provincias do sul do reino do Marrocos e em conformidade com às ordens e planos da SM o Rei Mohammed VI, considerado como a saída única, capaz de garantir a todos um vida digna e livre aos saraninaos. 
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