O Marrocos exprimiu, sexta-feira o seu total rejeição diante das alegações de alguns meios de comunicação e organizações estrangeiras, que recorrem a formas de iludir a opinião pública através seus anuncios e informações sobre a detenção da "Aminatou Haider e a sua submissão" a "pressão" ou a "coerção", indo tão longe ao falar da "violação da legitimidade internacional".

Num comunicado recebido pela agência MAP de informação, segunda-feira, os líderes consideraram que essas tendências reais são vistas como um dos mecanismos mais importantes capaz de desenvolver as províncias do sul do reino e levá-las para o primeiro plano a nível dos países da região, bem como ajudar em termos de consolidação da democracia local.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Taib Fassi Fahri, tem frisado  que se houver vontade política por parte da Argélia, teria possível chegar a uma solução política necessária para a questão do Saara marroquino. 
 

O senhor Edward Benson, ex-responsável do programa junto ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, declarou em Oxford, terça-feira, que os detidos saranianos  vivem em condições "desumanas" nos campos de Tindouf no (sudoeste da Argélia).

A proposta de autonomia é "uma solução credível" para resolver a questão do Sara, disse o embaixador alemão em Marrocos, o senhor Ulf-Dieter Klemm.