O Comitê Internacional para o respeito e implementação da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos (CIRAC) evocou novamente o caso de dois cidadãos Mustapha Ould Sidi Mouloud e artista Najem Allal, interpelando o Conselho dos Direitos Humanos (CDH) da ONU, sobre o desrespeito dos direitos humanos e a liberdade de expressão dos quais foram vitimas, tendo expressado opiniões que contradizem a linha despótica dos separatistas da Frente do Polisário.

Marrocos reiterou, segunda-feira, na sede da ONU em Nova York, através do Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Taib Fassi Fihri "o seu pelo engajamento a prosseguir, intensificando o processo de negociações tendo em vista encontrar uma solução política mutuamente aceitável da disputa regional do Saara marroquino e com base na iniciativa marroquina de autonomia. "

Os Membros da delegação marroquina que participam nos trabalhos da 18 ª sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra reagiram às declarações do embaixador de Argélia que tentou mais uma vez, enganar o Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU e a comunidade internacional,  remoendo assim contra a verdade situação dos direitos humanos no Saara marroquino.

O ativista sarauí, Mustapha Salma Ould Sidi Mouloud chamou durante uma entrevista por telefone junto com a rede Tv "Al Oula", difundida na sua JT, domingo à noite, o Alto Comissário para os Refugiados (HCR) para que se coloque um termo ao tratamento "desumano" infligido pela Frente de Polisário contra os jovens sarauís que observam  um sit-in em frente à sede do HCR na região de Rabboni em território  Argelino.

Um ano após a proibição de Mustapha Ould Sidi Mouloud pela Frente de Polisário a retornar aos campos de Tindouf, um grupo da comunidade internacional o apóia, lança um  apelo  à comunidade internacional para pedir o fim do calvário do activista saraui que observa um sit-in aberto na frente do escritório do HCR em Nouakchott.