Os Países das ilhas do Pacífico sublinharam, nesta quinta-feira em Rabat, o caráter do plano de autonomia proposto por Marrocos, estimando ser um plano sério e credível, bem como  "uma boa opção" para resolver o conflito artificial do Saara, que durou muito longo.

Em menos de duas semanas, um número dos detidos em campos de Polisario sobre o solo argelino, desafiando as barreiras, decide permanecer em sua terra natal Marrocos, após o fim do processo de troca de visitas organizadas, sob os auspícios do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (HCR), entre as províncias do sul do reino e os campos de Tindouf, no sul da Argélia.

Estado sueco é preocupado com a petição apresentada pelo partido da oposição no parlamento, pretendendo o reconhecimento de "RASD" da Frente de Polisário, considerando-o ume passo que "não responde aos critérios de reconhecimento, como estipulado na lei internacional", concluindo a confirmar o apoio de Estocolmo ligado aos esforços das Nações Unidas. que visam encontrar uma solução política justa e duradoura para a questão do Saara.

Dez pessoas benfeciádas de troca de visitas familiares, conforme o programa da ONU; elas pertencem a seis famílias de províncias de Laayoune e de Smara, elas decidiram depois de tal visita fixar suas residências na pátria e não voltar mais para o inferno dos campos de Tindouf.

O embaixador de Marrocos junto ás Nações Unidas, Mohamed Loulichki, declarou, quarta-feira, em Nova York, que os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas concordaram por unanimidade da necessidade "urgente” encontrar uma saída" ao conflito artificial sobre o Saara marroquino.