Zahra e Chegaf e  Maskoula Baamar, membros da delegação do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos, participando da Quarta Comissão da Organização das Nações Unidas, em Nova York, apresentaram duas alocuções, um sobre a situação das mulheres saranianas no Reino de Marrocos, onde elas disponham de direitos e  conhecimentos altamente avançados e outros sobre o desvio da ajuda humanitária nos campos de Tindouf, bem como em relação aos esforços de Marrocos engajados para alcançar uma solução contra o conflito artificial do Saara.

Voltar ao normal em Dakhla e o povo condena o "hooliganismo"

Marrocos explora todas as hipóteses sobre os incidentes que aconteceram semana passada em Dakhla,  continuando a investigar "com prontidão e serenidade", disse o ministro da Comunicação e Porta-voz do Governo, Khalid Naciri.

O Presidente do Grupo de Amizade Marrocos-UE no Parlamento Europeu, Gilles Pargneaux, declarou, quinta-feira, que "a jurisdição de Marrocos sobre o Saara não é contestada, nem pela ONU ou UE nem por  seus Estados-Membros ". A ONU reconhece "o caráter político do conflito regional do Saara Ocidental, e nunca ter qualificado a presença marroquina de" colonização "ou" anexação " argumentou

Os participantes numa conferência, organizada, quinta-feira, em Genebra, no quadro da 18 ª sessão do Conselho de Direitos Humanos (CDH), na qual o Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos é representado pelo Sr. Ahmed M "ghizlat, considerando que o plano de autonomia oferece uma solução adequada a disputa do Saara, possibilitando colocar um termo a tragédia humana e o desrespeito  dos direitos que afeta  a população  detida nos campos de Tindouf.