No seu recente relatório do Conselho de Segurança, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Antonio Guterres destacou a situação no Saara marroquino como estável, contrariando categoricamente as falsas alegações dos separatistas em relação ás províncias do sul do Reino.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas, na pessoa do Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres apontou do dedo os dirigentes da "Polisário", motivo as graves violações e sistemáticas de direitos humanos nos campos de Tindouf.

Os dirigentes de 1.028 organizações não governamentais da sociedade civil das regiões de Laayoune, Sakia El Hamra, Dakhla, Oued Ed-Dahab, junto com os setores dos direitos humanos e desenvolvimento do Saara marroquino dirigiram uma carta ao Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Abdou Abari, confirmando a responsabilidade da Argélia e do "Polisario", cujo histórico pesado com violações graves dos direitos humanos, e ao mesmo tempo saudar a situação dos direitos humanos no Saara marroquino.

O Presidente do Burkina Faso, Sr. Roch Marc Christian Kabore confirma  “os resultados alcançados na sequência das duas mesas redondas, em Genebra entre Argélia, Marrocos, Mauritânia e  Polisário, os quais são apoiados positivamente”, tendo em vista uma solução política consensual em torno do Sara marroquino.

O Presidente do Conselho da região de Laayoune,-Sakia El-Hamra, Sidi Hamdi Ould Errachid declarou que a inveção de entidades fictícias faz parte das tentativas desesperadas da "Polisârio" e do apoiante, Argélia, visando a confundir a opinião pública internacional sobre os desdobramentos da questão do Saara marroquino.