|  O governo da República do Togo declarou, sexta-feira passada, o seu apoio ao "direito de Marrocos, defender a sua soberania e integridade territorial", no sentido de restabelecer a liberdade de movimento das pessoas, de bens e mercadorias na passagem de Guerguerat, ligando o reino à Mauritânia.
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|  O comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no estrangeiro confirmou que o Reino de Marrocos e a Federação Russa renovaram, quinta-feira, a necessidade de "todas as partes" respeitar o cessar fogo, em relação ao conflito regional em torno do Saara marroquino, progressando no processo político rumo a uma solução definitiva.
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|  O Chefe do governo marroquino, Saad Eddin El Othmani confirmou, nesta quinta-feira, que assegurar a travessia da Guerguerat foi um bem-sucedido, deixando uma nova realidade diplomática e política, graças ao orgulho e ao consenso nacional, traduzido por todas as forças vivas, políticas e civis, dentro e fora do país.
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|  O ex-presidente tunisino, Mohamed Moncef Marzouki afirmou que o regime argelino considera os saarauis como detidos em Tindouf, uns “reféns de uma escolha política errada”, destacando o melhor que esta gente “vive sob o teto de Marrocos, em vez de correr atrás de uma miragem e uma ilusão que nunca se realizará”.
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|  O Chade denuncia as praticas da milícia "Polisario" que obstrui a movimentação de pessoas, de bens e serviços na zona tampão de Guerguerat.
Num comunicado divulgado, quinta-feira passada, o Ministério dos Negócios exterior, de Integração africana e dos Chadianos confirmou ter acompanhado "com grande preocupação o desenvolvimento da situação na zona tampão a Guerguerat, depois que a Frente Polisário interveio impedindo a circulação de mercadorias e pessoas, apesar do cessar-fogo sob os auspícios das Nações Unidas, por cerca de trinta anos"
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