Foi na semana passada que o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, tem publicado o seu relatório anual sobre o Saara marroquino, recomendando que o Conselho de Segurança da ONU prolongue a missão da MINURSO por um período de 12 meses, ou seja até 31 de outubro de 2025.

Foi na terça-feira passada que a República do Equador decidiu  suspender o reconhecimento da fictícia “República Saaraui”, a qual tinha reconhecido em 1983, ao mesmo tempo havia aberto uma chamada “embaixada” em 2009.

O Burkina Faso reiterou, em Nova Iorque, o seu apoio à iniciativa marroquina de autonomia, apresentada pelo Reino em 2007, com o objectivo de pôr fim à disputa regional em torno do Saara marroquino.

No quadro do dinamismo internacional consagrado na visão de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, traduzido pelo apoio ao plano de autonomia e soberania de Marrocos sobre o  Saara, a República da Estónia sublinhou que a iniciativa marroquina da autonomia constitui uma “base boa, séria e confiável ”, capaz de levar a uma solução definitiva  desta disputa regional.

A Guiné Equatorial reiterou o seu apoio aos esforços de Marrocos que visam encontrar uma solução política justa e duradoura para a questão do Saara marroquino, considerando esta iniciativa de autonomia como uma “solução realista e prática”, face a esta disputa regional.