Os membros do Conselho Real Consultivo para Assuntos saariana registraram um progresso significativo que o Marrocos conheceu na área da promoção de uma cultura de direitos humanos e a protecção através de uma série de reformas e iniciativas verdadeiras. Bem como através de um arsenal jurídico e constitucional via o acúmulo de experiências via a contribuição das próprias instituições políticas, civis, económicos, sociais e culturais que possibilitaram um clima adequado e democrático para o país em temos do direito, e o respeito da lei, e onde a liberdade de expressão garantida para todos os cidadaos através do seu direito participando a qualquer filiação partidária, sindical ou atividade cívica, em resposta ao conteúdo de todas as cartas internacionais e a partir da Declaração Universal dos Direitos do Homem e de acordo com os convênios internacionais estabelecidos.
Isso envolve os cidadãos na profundidade das suas preocupações em relação ao seu futuro e da melhor foma possivel, para o desenvolvimento humano sustentável que é o núcleo de cada cidadão marroquino fundador do Conselho Real Consultivo para Assuntos saariana, num contexto de democratização baseiada numa abordagem participativa garantindo direitos democráticos e viáveis para lidar com todas as questões e com respeito aos cidadãos marroquinos no saara .
– e todo aquilo que fica anexado a ele no que diz respeito ao mal intencionado ou quaisquer propagandas ligadas aos inimigos da gloriosa nação
-- além de todo o que foi dito das iniciativas que abutiram gracias a anistia real a favor dos presos contra opinião anti-marrocos nos Territórios do Sul depois que o Conselho real intermediado aquilo junto a clemencia do soberano que Deus o abençoe tendo um impacto significativo sobre o Saraniano.
Os membros do Conselho Real Consultivo para Assuntos saariana, na sua reunião, que coincidiu com o sexagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, declarou os seguintes pontos:
• Orgulhoso da experiência marroquina quanto aos direitos humanos que foi alcançada pelo Alto Comissário da Sua Majestade o Rei Mohammed VI, que Deus o abençoa e glofica
• Cumprimento da missiva do comissário real pela ocasião do sexagésimo aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos em 10 de Dezembro de 2008 e no que diz respeito ao conteúdo dos direitos humanos no Marrocos colocando o pais em relevo junto às nações democráticas, que condenam Todas as Formas de Discriminação.
• Marrocos considerou que a concessão do autonomia para as regiões do Sul seja a mais elevada forma de auto-determinação sendo como uma etapa no decurso da construção democrática estratégica no Marrocos; garantindo aos habitantes do sul de usufruir de todos os direitos políticos, económicos, sociais e culturais
• Enfatizar o rumo positivo da acção do Programa Nacional em prol da moradia ou habitação e do emprego, da saúde nas províncias do sul constituindo uma transformação rumo aos direitos humanos como foi reconhecido universalmente
• apoiar a abordagem da reparação adoptada pelo Conselho para resolver o problema dos trabalhadores e os aposentados da companhia do fosfato ‘Vospockraa’ como exemplo a seguido neste programa.
• louvar a iniciativa de entregar os anciãos o decreto real pela honrosa identificação
• Como desejam resolver o dossiê dos professores que foi herdado do Pacto espanhol.
Como não pode deixar passar quanto aos membros do Conselho Real Consultivo para Assuntos saariana essa oportunidade para alertar a opinião pública, nacional e internacional sobre as condições lamentaveis que vivem nossos irmãos detidos em campos de Tindouf em uma situação marcada por pressão e coacção, sendo forçados a viver na ausência de plena liberdade de expressão e num constante abuso dos direitos humanos através de um sistema corrompido Sob o total domínio; causando medo e desespero por falta do mínimo de condições de vida decentes e de ter direito à identidade marroquina e a liberdade de circulação, e, neste contexto ainda:
* Os membros do conselho Denunciam a favor de nossos irmãos detidos em Tindouf todo os tipos de humilhação e crueldade, tortura e da detenção situação na qual suportam a mais de trinta anos.
* lamentando veemente e condenando todas as práticas contrárias ao presente tópico dos valores de direitos humanos que foram infligidas dentro do terreno argélino sob os olhos de seus dirigentes, com apoio deles de forma a continuar com tais práticas contrárias às normas internacionais
* Estamos no Conselho Real Consultivo para Assuntos saariana apelar a todos os organismos através o mundo pela nobres tarefa de defensores dos direitos humanos e da dignidade humana, para que possa retirar o peso e o fardo e todas as restrições que castigam nossos irmãos ainda detidos em Tindouf.
So através de investigações nos campos da vergunha será possivel aliviar atenção, exigendo que o drieto seja instaurado para que a dignidade e vida norma voltem para que os marroquinos saraui possam ter esperança de conseguir viver em harmonia assombrado pela conclusão do projecto de autonomia –como regra vai garantir que o nosso povo e nossas famílias nos campos de Tindouf possam ter escola na terra do Marrocos com dignidade e desfrutando de todos os direitos pelo qual desejam ingressar com mais altos níveis de respeito a nação, ao direito e Sob a sábia liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI que Deus o glorifica e abençoe
Rabat 25 de dezembro de 2008