"Não estou surpreso com a declaração do secretário-geral das Nações Unidas sobre o Saara após o relatório de seu enviado pessoal, Staffan de Mistura, assumindo todas as dificuldade do trabalho e tempo, indo aos campos para ouvir todas as partes ", explicou o especialista senegalês no comunicado cuja cópia dirigida ao MAP .
O professor Abdellatif Haidara sublinhou que o secretário-geral das Nações Unidas, com "palavras francas", condenou a interferência da Argélia nos assuntos internos do Marrocos.
O director do Centro Africano de Inteligência Estratégica, com sede em Dakar, considerou que com base "nas provas lógicas e práticas, tudo leva a existência de um jogo duplo argelino, visando a manter artificialmente o conflito, mas ao mesmo tempo declara em alto e bom som que o seu desejo é de encontrar uma solução."
Acrescentando: "O perigo é que tal jogo duplo, acabando sendo desmontada por parte do secretário-geral das Nações Unidas, podendo levar este país ao extremismo e à hostilidade, uma vez o objetivo é de apenas desviar a atenção do povo argelino sobre questões que alguns chamam de "cilindro de generais".
O analista senegalês explicou: "com o uso da manipulação através dos sistemas diplomáticos, com objetivo de obstruir o processo e retardar soluções, prejudicando assim os esforços políticos, cuja Argélia manipula de forma a transmitir a agressão social", através "dos líderes argelinos levar a tensão social interna para Marrocos, França e as Nações Unidas."
De acordo com o professor Haidara, "as acusações ridículas de incêndios, crimes e reaproximações com Israel sob pretexto de ameaça à segurança, enquadra-se nesse contexto do diferendo regional".
O especialista senegalês salientou que "ainda está convencido, de que a maioria dos intelectuais do mundo apoiam a autonomia proposta por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, considerada a única alternativa confiável, podendo garantir uma solução definitiva desta questão regional".
Abdellatif Haidara também saudou o Reino de Marrocos por sua governança ideal e segurança sobre suas províncias do sul, bem como o progresso do" Saara, parte de Marrocos", que é estendida "antes da divisão colonial, as fronteiras de Marrocos e ao rio Senegal".
O especialista senegalês concluiu que "o regime argelino não quer uma solução deste conflito artificial sobre o Saara marroquino, porque detém uma agenda oculta".
Considerando que o Centro Africano de Inteligência Estratégica é um think tank que apoia as autoridades públicas africanas na investigação, estudos e formação, com vista a alcançar a estabilidade, a paz e a segurança.
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