Sr Mehrawi, Membro do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos, confirmou em uma entrevista para jornal al Munataf e para que a comunidade internacional saiba "quém vive nos campos (de Tindouf), disse que são os refugiádos.. Mas como pode uma pessoa ser um refugiado e não ter um cartão de refugiado, nem direitos como refugiado? ..
Como eles podem ser refugiados por quarenta anos e ninguém sabe quanto são nem a identidade? Com que direito é por um período de quatro décadas continua o regime argelino e a liderança de Polisario a impedir a organização de refugiádos das Nações Unidas para recensear o povo estacionado ".
Isto com o conhecimento do que acontece " nesses campos localizados no deserto de Hamada argelina numa zona isolada do mundo exterior, controlada pelas milícias armadas que aproveita em detrimento da miséria da população."
Sr. Mehrawi acrescentou que o dever impós " conhecer a identidade dos moradores desses acampamentos e o levantamento do bloqueio para que se possa conhecer quém pertence às províncias do sul de Marrocos para retornar com a vontade, do Mali voltar ao seu país e quém de Argélia ... e da mauritania regressar também ao seu país ".
O membro fundador da Associação das tribos do saara marroquino na Europa considerou que "o problema do Saara é um problema regional artificial no qual o regime argelino utiliza Polisario separatista para enfraquecer o Reino e desgastar suas energias e prejudicar seus interesses, e atrapalhar sua integridade territorial e nacional. O regime da Argélia é quém abriga os campos de separatistas, e apoia os líderes com armas e fornece passaportes e arma também a diplomacia pela defesa e veicular a tese separatista, reservando grandes recursos orçamentários e a riqueza do povo argelino. "
E sobre a resposta de outros países e a comunidade internacional de forma regular, com a posição marroquina, Sr. Mehrawi disse que "além de sua estratégica geo-, Marrocos tem feito grandes progressos na área da consolidação da democracia e dos direitos humanos e desfruta hoje, graças a Deus, da estabilidade, da segurança, e de um papel de liderança nos níveis regional e internacional."
Esta situação, acrescenta Sr. Mehrawi, é o que faz com que "as grandes organizações como os Estados Unidos e outras grandes nações estarem convencidas das iniciativas de Marrocos e da sua participação no estabelecimento da paz mundial e de segurança, bem como do papel geo-estratégico na preservação da estabilidade do norte da África e do sul da Europa."
Esta correspondéncia deve ser "aproveitada em prol do apoio das grandes potências para a nossa justa causa e aumentar a pressão sobre o regime argelino para levantar sua mão sobre a questão de Marrocos e dos marroquinos como questão da nossa integridade territorial e engajando-se de forma séria e de boa-fé e com a liderança Polisario para implementar a proposta de autonomia."
Ao nível da explicação e introdução da nossa causa nacional, sr. Mehrawi confirmou que o Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos que "inclui os anciãos e notáveis das tribos do saara e um grupo de jovens, homens e mulheres, eleitos e a sociedade civil devem desempenhar um papel importante na pormoção da justiça de nossa causa nacional e responder de forma decisiva contra ás falácias do regime argelino e da liderança de Polisario", que tenta "convencer a comunidade Internacional que a Polisario é o único representante do sarauí ".
Neste contexto, Sr. Mehrawi disse que com o trabalho do Conselho "foi deixado cláro para o mundo que essas alegações são falsas que existe sarauís unionistas constituem a maioria". Eles que desempenham através de seu conselho um rol importante no desenvolvimento da autonomia apresentada por Marrocos como solução política de negociação para acabar com esse diferendo artificial regional que durou muito tempo ".
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