Os Representantes do Corcas participaram como peticionário junto com outros representantes da sociedade civil e atores associativos provenientes  de todas as regiões do mundo. Eles começaram suas intercenções terça-feira passada antes da Quarta Comissão, reiterando seus apoios à causa nacional .

Nas suas intervenções, os membros do CORCAS denunciaram a situação dos direitos humanos, principalmente nos campos de Tindouf controlados por Polisário, em Argélia, onde as pessoas são privadas de seu direito legítimo à saúde, como evidencia a alta taxa de mortalidade.

Na margem da 4 Sessao sobre a defesa dos direitos humanos em campos de Tindouf  

Sie haben die internationale Gemeinschaft dazu aufgerufen, die Bevölkerung dieser Lager zu verteidigen, die effektive Präsenz des Hochkommissariats für Flüchtlinge der Vereinten Nationen (UN-HCR) zu verlangen und die Bewegungs-und Meinungsfreiheit der Bevölkerung zu gewährleisten.

Os membros CORCAS peticionários acreditam que as populações sarauis estão sujeitos a graves violações dos direitos humanos em campos de refugiados. A ausência de qualquer perspectiva de um futuro melhor, as condições precárias de moradia e outros fatores levam essas pessoas ao desespero.

Eles apelaram à comunidade internacional para defender a população dos campos, exigindo a presença mais efectiva do Alto Comissariado para os Refugiados (HCR) para garantir a liberdade de movimento e de expressão das pessoas.

Além disso, os peticionários do Corcas lembram que os cidadãos sarauis expressam livremente a sua escolha democrática em cada eleição. Eles acrescentam que muitas reformas designadas nos domínios económico e político foram lançados pelo governo central. Reafirmando  também a iniciativa de autonomia proposto pelo Marrocos e mesmo pelos Sarauis que participaram em  projetado através de consultas organizadas por CORCAS , como uma base séria para uma solução política definitiva a este conflito herdado da guerra fria.

O mesmo apoio foi expresso por outros peticionários. Assim, muitos defensores de autonomia proposta por Marrocos ressaltaram que o Reino de Marrocos tinha sido capaz de olhar para o futuro através da adopção de uma nova constituição e um ambicioso programa de reformas que, entre outros, garantem os direitos políticos e econômicos para o povo saraui.