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28 de março de 2024
 
 
 
Destaques

A mídia sur-americana destacou sobre as fotos de crianças-soldados, expostos durante a visita do enviado especial das Nações Unidas, Staffan de Mistura, aos campos de Tindouf, tal fato constitui "uma prova das violações da frente da –Polisario- da lei dos direitos humanos."



A agência de notícias argentina "Alternative Press Agency" afirmou que "Durante anos, as diferentes organizações humanitárias internacionais e jornalistas independentes publicaram artigos, com fotos e vídeos, denunciando a presença de crianças-soldados nas fileiras da Polisario,  num quadro da indiferença ao encontro das Nações Unidas e das autoridades europeias."

 

 O autor do artigo ficou surpreso com a presença de uma criança-soldado na delegação que acompanhou o enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas, Sr. Staffan de Mistura, durante sua primeira visita aos campos de Tindouf.

 

A mídia argentina anotou ainda que “a presença de uma criança-soldado como membro de uma milícia paramilitar viola uma série de mecanismos do Direito Internacional Humanitário”, incluindo a Convenção de Genebra de 1949 relativa à Proteção das Vítimas de Conflitos Armados e a Convenção das Nações Unidas contra Crime Organizado Transnacional, bem como a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, em particular o Protocolo Facultativo sobre o envolvimento de crianças em conflitos armados, entre outros.

 

No Peru, o jornal "La Razón" escreveu que a presença de crianças-soldados ao lado de Staffan de Mistura, nos campos de Tindouf, "aumentou as críticas, descontentamento e rejeição dos diferentes observadores e atores políticos e civis no nível internacional".

 

Considerando que "o diplomata italiano, Staffan de Mistura tem testemunhado a presença dessas crianças - recrutadas e revistados pelas milícias separatistas, em flagrante violação dos direitos da criança", tal jornal - La Razón tem confirmado "o recrutamento de crianças é considerado como uma ocorrência regular das milícias da Polisario  "o Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas para o Saara foi recebido em Tindouf por alguns destes jovens soldados em farda militar", como foram evidenciadas as fotos durante a visita.

 

O jornal peruano lamentou que "os líderes da Polisario não hesitam em recrutar, doutrinar, treinar e explorar as crianças inocentes para fins de guerra ou como escudos humanos, atos típicos de organizações terroristas, caso da ISIS e Al-Qaeda ."

 

 O jornal exortou ainda a comunidade internacional a agir contra o uso de crianças-soldado, acto deflagrado durante a visita do enviado pessoal da ONU para o Saara.

 

Considerando ainda que ignorar ou negar isso "constitui uma cumplicidade internacional", apontando que apoiar o recrutamento dessas crianças implica um ato que as Nações Unidas consideram um crime contra a humanidade.

 

Da mesma forma, a Federação de Jornalistas Peruanos tem sido surpreendida pela presença dessas crianças-soldados na recepção, em Tindouf, de Staffan de Mistura, tal federação insta  " a responsabilidade de todos, perante esta visita do enviado pessoal do Secretário-Geral em Tindouf para que a organização possa defender os valores morais e fundamentais."

 

Tal site tem publicado uma foto mostrando vários soldados-criança em uniformes militares ao longo da rota de Mistura.

 

Tal fonte de informação salientou que “estes residentes, erroneamente chamados de refugiados, vivem nos campos de Tindouf situados no solo argelino, sem beneficiar de qualquer que seja proteção humanitária internacional, cujo país que os acolhe não permite o censo da ACNUR. "

 

Os Jornalistas Peruanos concluem que "esta tragédia no qual convive essas crianças, obrigadas a ser recrutadas à força pelas milícias da Polisario, é caracterizada como um crime humanitário que a comunidade internacional deve assumir".

 

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