A situação de
segurança na região torna o conflito um assunto urgente a resolver, indicou o
autor do artigo, Dion Nissenbaum, que também traça paralelos entre a posição da
ONU em apoio à MINURSO e de alguns responsáveis da Casa Branca, que afixaram uma
certa impaciência, argumentando da ausência de desenvolvimento no processo
político.
Mas o risco de
qualquer tentativa de descarrilar o processo da ONU pode causar
descontentamento e ameaçar a estabilidade em uma das regiões de estabilidade, diante
de muitos lugares de tensão e de instabilidade no mundo atual.
"A Minurso
dsiponha de 52 milhões de dólares para manter a estabilidade, controlar o
cessar-fogo em uma região muito difícil", declarou o ministro de Relações
Exteriores e Cooperação Internacional Nasser Bourita.
Ninguém morreu desde o
cessar-fogo, o que significa que é a missão de manutenção da paz, a mais importante
do mundo", sublinhou o ministro ao cotidiano dos EUA.
Neste artigo,
"The Wall Street Journal" anotou além disso, a posição das autoridades
ocidentais e marroquinas que afirmam que, em particular, os Estados Unidos
apoiam o Marrocos em seus esforços para encontrar uma solução definitiva para este
conflito que durou muito tempo, tendo como base uma solução de compromisso ,no
quadro do plano de autonomia.
Além disso, esse apoio
de Washington que pode incentivar o Marrocos a retornar à mesa de discussões e
relançar a dinâmica das mesas redondas sob os auspícios da ONU na presença de
Marrocos, da Argélia, da Mauritânia e Polisario.
Esta dinâmica é de
natureza a avançar o dossiê, uma vez este avanço hoje desmotivado pela Argélia
e da demissão do Enviado Pessoal do Secretário-Geral da ONU, Horst Köhler.
O "The
Wall Street Journal", por outro lado, recorda os importantes esforços
feitos pelo Marrocos para promover o desenvolvimento da região do Saara,
através de investimentos consideráveis em vários campos.
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