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29 de março de 2024
 
 
 
Destaques

Ao adotar a resolução 2494 sobre o Saara, o Conselho da Segurança da ONU reafirmou a relevância do plano de autonomia, proposto pelo Marrocos e que apoia a integridade territorial do Reino, sublinhou o Presidente do Centro Latino-Americano de Estudos para a Democracia, Antonio Yelpi.

 



Através desta resolução, o principal órgão decisional das Nações Unidas e, por meio dele, toda a comunidade internacional considera a preeminência do plano de autonomia que visa acabar com esse conflito artificial, chamando ao mesmo tempo todas as partes a buscar uma solução política realista, pragmático e duradouro, baseado no compromissos, o que o Reino não deixa de reclamar, anotou  Yelpi em entrevista junto ao MAP.

Segundo esse experto, o retorno ao perído de mandato de 12 meses para a Minurso, testemunha do compromisso do Conselho de Segurança em relação ao processo político, contrariando a ideia de que um prazo mais curto vai servir para pressionar e acelerar uma solução contro sse conflito que durou muito tempo.

 Em relação aos fundamentos históricos do Saara marroquino, o Sr. Yelpi, consultor da ´Fondation Africa Latin´, destacou os laços históricos de lealdade que unem as tribos saharauis e a monarquia.

 Durante essa reunião, o presidente do Centro Latino-Americano detalhou sobre a realidade histórica do Saara marroquino, sublinhando que "a monarquia milinária foi sempre considerada pelas províncias do Saara como uma autoridade política e espiritual, sendo a única autoridade legítima para seus habitantes ".

 Para isso, "é natural que os laços culturais e sociais entre os marroquinos do sul e do norte sejam realidades, decorrentes da história e das interações sociais", afirmou ele.

 -Atualidade relativa à questão do Saara Ocidental / Corcas-

 

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