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29 de março de 2024
 
 
 
Destaques

O "grupo de apoio à integridade territorial" de Marrocos destacou, terça-feira, o mérito da iniciativa de autonomia de Marrocos para acabar com o conflito em torno do Saara marroquino.


Em um comunicado  lido pelo Representante Permanente de Marrocos no Escritório das Nações Unidas em Genebra, Omar Zniber, na qual o grupo afirmou que o Conselho de Segurança da ONU reconheceu a iniciativa de autonomia como uma base séria e credível, visando uma solução definitiva para este conflito regional, enfatizando a solução que permitirá a realização das aspirações dos povos africanos e árabes, bem como a integração e o desenvolvimento de Marrocos.

O Conselho de Segurança saudou também as iniciativas de Marrocos para promover os direitos humanos no Saara e a proteção  da população nos campos de Tindouf, sublinhou o grupo.
Além disso, os países membros do Grupo destacaram a interação construtiva, voluntária e sustentada entre o Marrocos e o programa de direitos humanos das Nações Unidas, do OHCHR e do mecanismo de procedimentos especiais.

Nesse contexto, “12 procedimentos especiais ligados ao Marrocos, envolvendo as duas cidades do Saara: Dakhla e Laayoune, onde se possibilita comunicar livremente com todos os atores, incluindo representantes da sociedade civil local.”.

“Nesse contexto, Marrocos também sediou uma missão técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a convite do Governo de Marrocos, com o objetivo de fortalecer a capacidade do trabalho das instituições nacionais.”

Assim, o Grupo de Estados que apóiam a integridade territorial de Marrocos apontou que “a questão do Saara é um conflito político que está sendo tratado em Nova York, onde o Conselho de Segurança esforça para facilitar uma solução política, negociada e aceitável para todas as partes”.

Para os membros do grupo, a questão do Saara é uma disputa política, tratada em Nova York, onde o Conselho de Segurança, esforçando para encontrar uma solução política negociada aceitável para todas as partes.

Por parte de Marrocos, este comunicado foi apoiado por parte da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos, do Catar, do Bahrein, do Kuwait, de Omã, da Jordânia, dos Comores, do Gabão, do Burundi, de Djibuti, do Senegal, da República Centro-Africana, da República Democrática do Congo, da Guiné, da Costa do Marfim, de São Tomé e Príncipe, do Burkina Faso, de Guatemala, de Salvador e Santa Lúcia.
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