Rabat - O "Comité da Acção para a liberação do Mustafa Salma Ould Sidi Mouloud declarou " que as autoridades argelinas e as milícias da Frente do Polisário procederam,  quarta-feira,  afastando e isolando o Sr. Ould Sidi Mouloud para uma área  longe dos campos de Tindouf, onde sua família e parentes vivem, após seu seqüestro em 21 de setembro  2010 e sua detenção num  local desconhecido.

O Reino do Marrocos interrogou, segunda-feira, o Alto Comissário da ONU para os Refugiados, diante do pedido inviado ao Secretário-Geral das Nações Unidas no seu recente relatório  para o Conselho de Segurança, tratando do dossiê do Saara marroquino, referente ao recenseamento dos moradores dos campos de Tindouf, explicando  estar acompanhando de perto os passos  tomados pela Comissão, com vista  a apoiar o pedido  do Secretário-Geral.

Uns membros do Congresso americano, Lincoln Díaz-Balart e Jim Moran, do Partido Republicano, enviaram uma carta para a Ministra dos Assuntos exteriores, Hillary Clinton, chamando os Estados Unidos para trabalhar no sentido de garantir a libertação imediata do Sr. Mustafa Salma Ould Mouloud,  responsável da  segurança policial do Polisario detido na semana passada pela Frente do polisario, quando tentar retornar aos campos dos refugiados em Tindouf junto  a sua esposa e seus filhos.

Publicou o site americano "The Daily Kohler" conhecido por sua exclusividade em levantar às questões de ordem política internacional e conflitos no mundo, com sede em Washington, tratando de um artigo de uma  especialista em informações, Elizabeth Blaknie, a qual relatou sobre o caso do Sr. Mustafa Salma Ould Mouloud, um responsável da ex-segurança da Frente do Polisário e que está actualmente em detenção por causa do seu apoio a proposta do Marrocos que visa resolver a questão do Sara.

A Sua Majestade o Rei Mohammed VI, que Deus o assiste, chamou outras partes para aproveitarem esta oportunidade histórica que representa a proposta de autonomia feita pelo Marrocos ", capaz de promover sérias negociações, sob os auspícios do Secretário-Geral e do seu enviado pessoal, pelos quais nos assegurarmos os nossos apoios e cooperação. "