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29 de março de 2024
 
 
 
Primeira Página

O Conselho de Segurança da ONU recebeu um informado, quinta-feira passada, da Secretaria das Nações Unidas sobre a questão do Saara Marroquino, conforme estipulado na Resolução 2494, ratificada 30 de outubro de 2019.


Ao contrário do que espera Argélia, reforçando seus seguidores e a imprensa oficial, sem o Conselho de Segurança da ONU, de acordo com fontes diplomáticas nas Nações Unidas, ficar incomodado com as manobras argelinas em relação à abertura de consulados Gerais no saara marroquino, cujo assunto ligado ás medidas soberanas relacionadas com o direito internacional e o contexto das Relações bilaterais entre Marrocos e seus parceiros africanos.

Lembrando que a Argélia foi o único país entre os 193 estados membros das Nações Unidas, que manifestou a sua posição de abrir um consulado geral da União das Ilhas Qumur a Laayoune, através de um comunicado ofensivo á abertura de um Consulado Geral da Costa do Marfim na mesma cidade, a ponto de chamar seu embaixador no Abidjan.

Essa indiferença por parte do Conselho de Segurança da ONU, único defensor legítimo de manutenção da paz e da segurança internacionais, mais proeminente, uma vez que a proliferação de declarações argelinas tem por objetivo perturbar sempre o direito internacional.

Por este motivo, o órgão Executivo das Nações Unidas, único guardião da legitimidade internacional insta sobre a natureza implosiva e frágil dos argumentos da Argélia.

Além dos dez países africanos que abriram consulados gerais no Saara marroquino, outros países do mundo demonstraram a intenção de abrir Escritórios Consulares na região, sem, portanto dar importância as manobras argelinas.

A insistência da Argélia sobre a sua posição da questão da abertura de Consulados Gerais no saara marroquino revela mais uma vez que Argélia é parta desta disputa regional, que o Marrocos demonstra toda vez e continuadamente.

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