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29 de março de 2024
 
 
 
Primeira Página

O processo das mesas redondas constitui a única maneira de encontrar uma solução política definitiva para o conflito regional.

O Conselho de Segurança da ONU reafirmou os critérios claramente definidos em suas resoluções 2414, 2440, 2468 e 2494, envolvendo uma solução definitiva em torno da disputa regional sobre a questão do Saara Marroquino, informado na margem do briefing nesta, quinta-feira, de acordo com a Resolução 2494, adotada 30 de outubro 2019, segundo as fontes diplomáticas próximas ao dossiê dentro das Nações Unidas.


Para alcançar essa solução, os membros do Conselho de Segurança da ONU consideraram que não há outra alternativa para o processo das mesas-redondas, as quais foram concluídas dezembro de 2018 e março de 2019 em Genebra, entre Marrocos, Argélia, Mauritânia e o “Polisario”, após concordar os participantes reunir-se novamente da mesma formula e bases.

Esta solução política só pode ser realista, prática e duradoura se for  baseada sobre o consenso, tendo em vista os critérios definidos nas decisões sem nenhum inequívoco quanta à iniciativa marroquina de autonomia, que o Conselho confirma a sua seriedade e credibilidade desde 2007.

O destúbio  da Argélia com relação á questão, nomear um novo enviado pessoal para o Saara, o que reflete no sentido de recados transmitidos pela Agência de Notícias argelina oficial, das suas dependências ou seguidores nacionais junto ao Polisario, é incompreensível, sobretudo no contexto de forte oposição do Conselho de Segurança para nomear Ramtan Lamamara, como Representante Especial do Secretário Geral das Nações Unidas para a Líbia.

Mais uma vez, as manobras da Argélia confirmam a sua posição como protagonista na disputa regional em torno do Saara marroquino.

Se a Argélia quer ser  no nível da função, atribuída pela Resolução 2494 do Conselho de Segurança, deve mobilizar suas ações para aprimorar o seu envolvimento no processo de Mesas Redondas de maneira construtiva e mostrar realismo e espírito de compromisso, com vista a atender ao objetivo definido.

Além disso, a Argélia quer, através de alguns de seus auxiliares, envolver a questão da pandemia (Covid-19) nos trabalhos de segurança, numa infeliz tentativa de explorar o assunto da pandemia, ignorando o espírito de cooperação e da solidariedade, imposto devido a esta luta contra a doença do Vírus Corona, nestas circunstâncias difíceis e específicas.

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