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24 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Audiovisual

Khalihenna Ouald Errachid: o congresso nào é congresso privado, mas real representa todas as classes do povo saraniano.

Uma audiencia jornalistica com o senhor Khalihenna Ouald Errachid; Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos destinada a Radio da França internacional ' Radio France International' precisando sobre a natureza do Conselho creado por sua Majestade o Rei, para responder as preocuapçoes do povo e trarar das questoes ligas ao povo detido em Tindouf, bem como do projeto autonomia proposta pelo reino entre outras.



Pessonalidade, recentemente nomeado por Sua Majestade o Rei Mohammed VI como  presidente do Conselho Real Consultivo dos Assuntos para o Saara, trata do Presidente, Khalihenna Ouald Errachid.

Bem-vindo Sr. Oual Errachide Bem-vindo aqui.

Por isso, o Sr. Presidente, trata de um novo Conselho com um novo presidente, novo Secretário-Geral mas a pergunta trata de uma cultura ou uma nova política?

Ouald Errachid: isto é verdade, é um projecto importante patrocinado pela Sua Majestade o Rei Mohammed VI, tendo dado sua iniciativa quando da sua ultima visita na cidade de Laayoune em março 25, tratando de uma nova política  e perspectiva para o Marrocos visando resolver o problema do sara e de uma forma que responde as exigências à vida privada dos cidadãos desta região.

Durabilidade e eficaica para sempre enfrentar e fazer face a alguns problemas e, em seguida, e agora sob os cuidados e responsabilidade do Marrocos que foi iniciada o projeto de autonomia proposto como um sistema que permite um processo civilizado e mais ainda de modernização para o Sul. Isso é possivel gracias a este sistema  que os permite gerir os seus assuntos políticos, económicos, sociais e culturais.

Said El Jadidi: se nós reflimos um pouco notamos que existe uma certa confusão para algumas pessoas aqui e ali, no que respeita ao Conselho. O que podemos dizer sobre a composição do Conselho e avaliar de que forma?

Ouald Errachid: primeiro, o conselho Real não é autonomia, ele é um  passo preparatório para a proposta de autonomia. Conselho que leve em conta a privacidade das tradiçoes do sara, é o fundador da escolhas de todas as esferas da vida, há participação de todas as partes sejam compatíveis com a natureza puramente democrática presentes nos hábitos e nas tradições do sara e na comunidades, há a presença ainda de um representante das opiniões dos diversos anciãos que tinha sido eleito em 1981, também conhecida como a presença de um representante, assim como os chefes dos parlamentares Vários intervenientes, municípios e regiões, como evidencia forte da presença da sociedade civil. E uma forte envolvimento da juventude, das mulheres, várias personalidades que detêm vasta experiência neste domínio.

Autorização do Conselho contém um conjunto de valores a partir da perspectiva de eficiência e formativa e tribais conhecimento e familiaridade com os costumes e tradições do saraniano, onde possa exercer o seu papel consultivo.

Said El Jadidi: Mr. Khalihenna Ouald Errachid o que é exigido de Marrocos no quadro da diplomacia estratégica com a Espanha em relação à questão do sara?

Ouald Errachid: Espanha primeiro país amigo e vizinho, é também um país com o qual temos relações históricas e culturais e geográficas ligado pelo futuro e passado.
Espanha e Marrocos, eles sào realmente um bloco de interesse histórico, podem haver alguns  problemas resultantes de equívoco ou similares e, eventualmente, dados incorretos. É por isso que nós, habitantes do sul e norte, assim como os habitantes da cultura marroquina com o espanhol como um subsídio impossível que existe  permitindo o relacionamento e aprofundar ainda mais a amizade entre Marrocos e Espanha para que as pessoas se tornam mais compreensivas.

E, por isso, vou falar a Espanha e aos espanholes em língua que eles falam quer dizer a idioma espanhol.

Said El Jadidi: Sr. Khalihenna Ouald Errachid, obrigado e boa sorte.

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 Declaração do senhor Khalihenna Ouald Errachid para o Canal da Radio internacional ( Radio Internacional RIF)
 

Na margem da declaração do senhor Khalihenna Ouald Errachid para a Radio francês Internacional (RIF), ele declarou que a autodeterminação no sara é algo impossível e não é susceptível à aplicação” em vertude da complicação da operação para a delimitação da identidade dos eleitores.

Acrescentou o senhor Ouald Errachid na sua declaração que para a realização desta indicação é necessário refazer as fronteiras no Magrebe árabe quase inteiramente” por essa razão as Nações Unidas tinham enterrado o projeto Backer.

Tem dito “ para realizar um referendo  justo com base nas estruturas das tribos saranianas, é necessário mudar as fronteiras do Marrocos, da Argélia, do Mali e da Mauritânia além disso haverá um conjunto de saranianos os quais não precisam de identificar suas identidades”

Precisou o senhor Khalihenna a necessidade do plano de autonomia para as províncias do sul que foi proposto pelo Marrocos como uma única opção para acabar com o conflito do sara marroquino. Tem dito “ Engajarmos para concretizar o plano de autonomia  de modo marroquino inspirando de modelos anteriores “ fazendo alusão ao modelo Catalã.

Convidando as outras partes para envolver nas negociações “ com base na autonomia para contribuir a encontrar uma solução contra o conflito, precisando sobre algumas alegações as quais o Marrocos contraria chamando para envolver numa forma contra o impasse atual.

Por outro lado o Prsidente do conselho real  denunciou argélia que apóia o polisario, o qual recebe ajuda para impor contra uma saída do problema. Observando que a saída será via o conselho real consultivo para os assuntos saranianso que suporta as negociações, demonstrando sua otimismo com relação às relações entre os paises vizinhos sublinhando “ Não há jeito para  inquietar-se porque não se pode haver um conflito entre Marrocos e Argélia.

A seguir o texto da entrevista:

Após a troca do cumprimento entre o Jornalista animador do programa e com o senhor Khalihenna,
Jornalista: Qual é aceitação do conselho sob o comando do palácio ante os saranianos ?

Khalihenna Ouald Errachid: Não estou totalmente de acordo com essa definição por que primeiro não é conselho dos “ Ahian”  nem esta  sob o comando do palácio.
Ele é Conselho real representa todos os componentes do povo saraniano, que dizer que ele se baseia sobre a representatividade tribal, a tribo constitui uma unidade maior representada no sara.
Aclarando que este conselho não é escolhido nem eleito, mas sim um conselho que representa o núcleo do povo saraniano  formado com personalidade liderada pelas tribos e seus suportes.

Jornalista : Então vocês dizem que não são dirigidos pelo Rei, mas o motivo veio do rei diante da sua visita a Laayoune em Março passado.

Khalihenna Ouald Errachid: o motivo sim, mas a sua Majestade Mohammed VI quer virar a pagina negra e as manchas antigas entre a administração marroquina e saranianos, tratando dos atritos e conflitos que provocaram e criaram a frente do Polisario objeto do conflito do sara.

Jornalista: Então vocês sabem que existem saranianos que reclamam a independência e eles não são que apenas 100 mil entre os refugiados em Tindouf, mas em relação aos jovens que fizeram manifestações em Laayoune, qual então suas representatividades?

Khalihenna Ouald Errachid:  primeiro não há 100 mil pessoas em Tindouf, e as Nações Unidas a declarou com precisão.

Jornalista: 90 mil 
Khalihenna Ouald Errachid: dizem 90 mil, mas isso é uma honra para mim. Mas o  numero é menos. Menos demais. Eu considero entre 40 e 50 mil nos campos de Tindouf.
Perguntando sobre as manifestações, não há lugar em Laayoune, quanto aos acontecimentos em Laayoune em Maio e otobre  2005 do mesmo ano, sendo que elas são fatos isolados e localizados num só lugar.  Sem duvida foram lideradas por pessoas simpatizantes com a frente do polisario.
Mas continua do mesmo fatos delimitados, representa uma pequinha parte, alem disso que o total das pessoas envolvidas nestas situações foram presos mas logo foram soltos pela graça  Real decretada por sua majestade a favor dessas pessoas.

Jornalista: Khalihenna Ouald Errachid, você é certo de suas representatividades, porque refutam o referendo ou a autodeterminação  exposta pelo Jaimes Backer durante três anos?
Khalihenna Ouald Errachid: Digo com toda a simplicidade que este referendo não é susceptível de aplicação, porque implica a mudança das fronteiras dos Magrebe árabe quase. Precisamente a delimitação da identidade de quem?  Onde mora e qual é a origem? Aonde chegou a Organização das Nações Unidas.
 Para realizar um verdadeiro referendo e delimitação da identidade com base nas tribos saranianas , precisa mudar de fronteiras, fronteiras com Marrocos, argélia, Mali, Mauritânia e será diante de nos grupos de saranianos não necessita de nos nada para delimitar a identidade para aqueles que são saranianos de origem.

Quanta as fronteiras antes da colonização, o domínio territorial e demográfico sendo que aquele povo vive sob um certo agrupamento como Clube, tribo como povo de Tindouf, povo de Taoudani em Norte de Mali, precisa levar essas pessoas para votar, por essa razão as Nações unidas enterraram o plano de Backer proque não pode ser susceptível a aplicação.

Jornalista: Alem deste referendo, o rei ordena a iniciativa como proposta de autonomia para o sara que será pronto após alguns meses. Solicitando sugestões. É possível imaginar uma situação como aquela de catalã em Espanha, oferece de tudo salvo a moeda, a defesa e os assuntos externos?

Khalihenna Ouald Errachid: sim obramos para realizar o projeto de autonomia de forma marroquina, mas ela vai aproveitar as experiências e provas existentes, sublinhando modelo importante da Espanha.

Jornalista: No seu ultimo relatório, o Marrocos pediu a Frente do polisario para realizar manifestações direitas a seu favor, mas durante algumas semanas , o conselho da segurança voltou atrás mas isso não significa uma vitória para Argélia e áfrica do sul?
Khalihenna Ouald Errachid: com certeza não é. O Marrocos não diz nunca que é uma vitória mas ele diz deve manifestar. O que eu não entendo pessoalmente é de dizer que as partes não querem negociar. Como pode aceitar como isso? Diz não pode negociar mas queremos recuperar o projeto de Backer.. projeto Backer foi enterrado, foi morto definitivamente mas els nasceu morto.
Então negociar com base no projeto de autonomia, primeiro, algeria faz mas ela não é implicada, e eu digo a ela, certo trata em prol da negociação com nossos irmãos saranianos que se encontram ai em Tindouf e na Argélia a capital, seja flexível , digo para argelinos irmãos.

Jornalista: O Marrocos não foi isolado tanto quanto diante da argélia rica em petróleo e suportada pela áfrica do sul?

KLhalihenna Ouald Errachid: Não, áfrica do sul é longe do que seja este problema, a posição atual decorre da organização da copa do mundo, e isso é um poblema mas positivo, Algeria sim e eu contente que ela seja rica, e eu desejo que esta riqueza leva a prosperidade e o progresso do magrebe árabe. Espero que esta riqueza não vai em vã, e não vai em despesa das armas. Desejo que algeria apresenta e seja um modelo para qualquer quer, algeria tratou disso graças ao dialogo e a conciliação diante dos problemas internos, queremos que esta experiência que algeria lidera no sentido de resolver os problemas dos saranianos.   

Jornalista: vocês tristes pelos últimos acordos de armas entre Argélia e rússia.

Khalihenna Ouald Errachid: Não, nunca vai ter um conflito entre Marrocos e Argélia.

Jornalista: desde mais de 30 anos que este conflito é suspenso e vemos com clareza que há uma guerra de exploração e de extração entre Marrocos e frente do Polisario por um lado e Argeleia por outro lado, perguntando se não se apavora pela enorme despesa desta guerra?
Khalihenna Ouald Errachid: Nem o  movimento da frente do polisario existe desde 1976 nem a liderança do polisario existe em  1976. A União soviética desapareceu, e a democracia apareceu na áfrica contrario da frente do polisario que ficou no mesmo lugar com a mesma liderança e no mesmo em campos onde o movimento faz a gestão e deve mudar essa situação.

Jornalista: isso tudo não é agradável para o senhor Abdel Aziz?

Khalihenna Ouald Errachid: Não, em resposta a pergunta. Ele é um de nossos filhos  e tios. Eu tenho dito, escuta Mohamed, vinham, você pode ser caso for eleito na eleição, e nos vamos o ajudar para ganhar, vinham para liderar um  verdadeiro poder, um unidade real, numa autonomia sob a soberania do reino do Marrocos.

Jornalista: Khalihenna Oulad Errachid, muito obrigado.  

 

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