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20 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Audiovisual

O Embaixador e Representante Permanente de Marrocos junto às Nações Unidas, Omar Hilal considerou numa intervenção junto ao (CNN International), que ao violar o acordo de cessar-fogo, o grupo armado separatista da Polisario se "excluiu" de qualquer participação no processo político sobre o Saara Marroquino, revelando ao mundo inteiro que ele não tem lugar nas mesas redondas.


"Quando esta parte se retirou do acordo de cessar-fogo, sem lugar na mesa de negociações, tem declarado a guerra", sublinhou Hilal, o convidado do programa  canal "Conecte ao Mundo" da TV (CNN), da famosa apresentadora de TV Becky Anderson. 

A Polisario simplesmente se excluiu de qualquer participação no processo político. A este respeito, o Sr. Hilal destacou que a Polisario e suas milícias armadas são responsáveis das tensões na zona tampão de Karakarat no Saara marroquino, aos 21 de outubro, levaram mulheres e crianças, ao lado dos elementos armados, para obstruir o tráfego civil e comercial neste ponto de passagem, apesar desta situação, o Marrocos se absteve, de qualquer ação, ao respeito do pedido do Secretário-Geral das Nações Unidas, para não intervir, durante muitos dias. 

Acrescentando ao dizer: "Mas como se sabe, tem tempo para diplomacia e tempo para intervenção", destacando que, em face da recusa da Polisario, atender aos apelos do Secretário-Geral das Nações Unidas, o Marrocos não teve outra escolha a não ser assumir suas responsabilidades para manter o controle, empreendendo um processo indicativo de gênio civil para restaurar o tráfego na passagem de Guergarat.

 O embaixador explicou que esta operação, levada a cabo pelas Real Forças Armadas, através de uma ação realizada em plena luz do dia e na presença de observadores da ONU, cujo nenhum civil foi ferido ou enfrentado durante esta operação. 

Em resposta à propaganda enganosa dos separatistas da Polisario a respeito da situação em Guerguerat, o Sr. Hilal enfatizou que o Marrocos se baseia em fatos concretos, porque “como disse o segundo o presidente dos Estados Unidos, John Adams, certa vez: os fatos parecem como coisas muito teimosas”. 

“O fato é que a Polisário levou civis e elementos armados para Al Guguerat”, disse o embaixador. E a propria Polisário quem oficialmente anunciou o fim do cessar-fogo ”, sublinhando que o Marrocos nunca tem mencionado em algum momento o abandono do cessar-fogo ou do processo político. 

Neste contexto, o Sr. Hilal afirmou que "o mecanismo do referendo no Saara está enterrado há mais de duas décadas" e que "os mortos nunca podem ser revividos".

Acrescentando ao dizer que "Não só eu que diga isso", 

O Conselho de Segurança da ONU não se referiu ao referendo em todas as decisões adotadas nos últimos vinte anos. Quanto à solução política do conflito marroquino do Saara, o diplomata ao reiterar que só existe uma solução política, que é a ampliação da autonomia sob a soberania de Marrocos e no quadro da sua integridade territorial. 

O Sr. Hilal afirmou que "o Conselho de Segurança da ONU considera que a solução de autonomia, desde a sua introdução, tem sido como um processo sério e credível, discutido durante as duas mesas redondas sob a liderança do presidente Horst Kohler", enfatizando ao explicar que "dentro da estrutura da autonomia, tudo é possível, e fora da autonomia, nada é possível. “. 

O Sr. Hilal também mencionou que Sua Majestade o Rei Mohammed VI enviou uma mensagem ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Ontonio Guterres, bem como  antes tem sido contatado, a este respeito, acrescentando que Sua Majestade confirmou ao Sr. Guterres, mais uma vez, o compromisso de Marrocos pelo cessar-fogo e a retomada do processo político sob os auspícios das Nações Unidas, bem como com apoio do Reino de Marrocos e dos esforços oficiais do Secretário-Geral das Nações Unidas. 

O diplomata marroquino afirmou: “o Marrocos, conforme sublinhado por Sua Majestade, não está em estado de guerra, mas reserva-se o direito de defender a si e aos seus habitantes, bem como a favor do seu solo e da sua integridade territorial. Tal o que foi nos últimos dias. 

A este respeito, destacando que a intervenção de Marrocos foi com o objetivo de restaurar o tráfego civil e comercial a Guerguerat, tornando-o ao seu estado normal ao contar também com o apoio de grande parte da comunidade internacional, sobretudo dos 20 países africanos, a exemplo da Organização de Cooperação Islâmica, dos Estados do Golfo, da União Europeia, bem como dos países da América Latina, do Caribe e Pacífico.

 Quanto à “Polisário, ele conta apenas um país que a apoia, a Namíbia, além do seu apoiante habitual, a Argélia. 

O Sr. Hilal afirmou que “exceto por estes dois países, nenhum outro país apoia este movimento hostil que é a Polisário”. En relação ás ações da Polisario, o Sr. Hilal mencionou as declarações do falecido Kofi Annan, o ex-Secretário-Geral das Nações Unidas, ao dizer que nunca devemos depositar nossa total confiança nestes grupos armados e movimentos separatistas, "porque eles não respeitam nenhum compromisso internacional". 

"Tal, precisamente é o caso da Polisario, violando o acordo de cessar-fogo e repudiando suas obrigações junto ás Nações Unidas." 
Finalmente, o embaixador anotou ao dizer que “no momento em que o mundo celebra o Dia Mundial da Criança, se sabe o que a Polisario está fazendo agora? Mobiliza crianças, armando-as e recrutando-os para enviar a defender uma propaganda enganosa, sem fundamento legal e legítima.-

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