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25 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Audiovisual

Os participantes de um hipotético seminário sobre o tema "Saara e Direitos Humanos", organizado pela Associação dos Direitos Humanos, Sem Fronteiras, considerando que a Argélia deve cumprir com o seu papel na resolução do conflito artificial em torno do Saara marroquino.


Tais participantes deste simpósio, organizado na semana passada por esta ssociação da América Latina, destacando que “a Argélia não é apenas parte do conflito em torno do Saara, mas constitui a raiz do problema neste conflito artificial”.

Os participantes deste seminário virtual, supervisionado pela jornalista Carolina Martinez foram promovidos, em particular, pelos Juan Carlos Moraga, Diretor Executivo Adjunto da Associação para os Direitos Humanos Sem Fronteiras, Andrei Grimblatt, especialista em ciências da comunicação, e Massoud Ramadan, ativista e membro do Movimento Sarawi pela Paz, Sra Shibata Mrabia Rabba, ativista associativa, Ricardo Sanchez Serra, especialista peruano em relações internacionais, Christian Sanchez, representante da Fundação Chile-Marrocos, além do sindicalista chileno, Ricardo Maldonado.

Tais participantes neste seminário condenaram o desvio de ajuda humanitária, destinada a detidos em Tindouf, apontando o dedo ao sistema de uso indevido de ajuda humanitária, instituído pela Polisario.

Anotando ainda que a recusa da Argélia realizar um censo da população detida nos campos de Tindouf, em violação de suas obrigações internacionais, refletindo, principalmente o desfalque da ajuda que  leva ilicitamente ao enriquecimento dos líderes da Polisario e dos funcionários locais desta ajuda humanitária, dirigida aos campos de Tindouf, conforme confirmado pelos relatórios de investigação, do Escritório do Alto Comissário para os refugiados, do Programa Alimentar Mundial, do Organismo Europeu de Luta Antifraude do Parlamento Europeu.

Além disso, o seminário virtual revelou sobre a completa ausência de democracia nos campos de Tindouf, no sul da Argélia, bem como sobre o sofrimento do pono nos campos e da situação difícil para os detidos que tentam retornar ao Marrocos, sua pátria, por todos os meios, e ter uma vida decente.

No último relatório sobre os direitos humanos na Argélia e Tindouf, a organização de Direitos Humanos, sem Fronteiras anotou uma série de desequilíbrios e violações dos direitos humanos nos campos de Tindouf, considerando que o governo e as autoridades deste país (Argélia) devem dar explicações sobre este território e responder aos tribunais e as condenações, sobretudo contra aqueles, envolvidos nos crimes ou violações dos direitos humanos.


Enfatizando a responsabilidade desta parte sobre  todas estas violações sistemáticas dos direitos humanos e internacionais contra os habitantes dos campos, implicando o país anfitrião, Argélia.

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