No novo videoclipe transmitido, como parte da campanha de comunicação da embaixada, intutualda "Entre a ilusão e a realidade: compreender o conflito regional artificial em torno do Saara marroquino", sublinhou El-Amrani, "as violações dos direitos humanos pelos separatistas da ´Polisario ´nos campos de Tindouf , sudeste da Argélia, continuam desde o estabelecimento dos primeiros campos depois de mais de 40 anos, com violações sistemáticas.

Trata-se do quarto videoclipe de uma série de oito videoclipes, temáticos divulgados pela Embaixada do Reino de Marrocos em Pretória sobre a profunda historia do processo nacional, a legitimidade legal e a importância política.

Nas partes de videoclipes, El-Amrani refutou, com fatos e argumentos jurídicos convincentes, as alegações ideológicas que consdieram o Saara como a última colônia da África, dissipando as falsas nuvens em torno da questão do referendo e  sobre a coerência da dinâmica internacional lançada pelo reino de Marrcos a este sujeito.

No novo vídeo, o diplomata marroquino denuncia também o facto de dezenas de milhares de pessoas continuadas detidas em más condições, sem liberdade de expressão ou associação, nem liberdade de movimento ou de trabalho, em flagrante violação do direito internacional humanitário.

O embaixador Marroquino tem dito, além da fragilidade existe uma certa ambigüidade, tal  videoclipe permitiu explicar como foi limitado a entrada dos observadores de direitos humanos nos campos, sujeitos ás condições estritas, o que naturalmente traduz o clima de suspeitas.

Sr El-Amrani acrescentou neste sentido: "A Argélia e a Polisário recusam sempre, e sem qualquer base legal, que as Nações Unidas realizem ou tratem de um censo".

Salientando que esta ambiguidade esconde por trás indubitavelmente os factos mais desastrosos, anotando que vários organismos independentes e reconhecidos no Parlamento Europeu e no Gabinete Europeu de Luta Antifraude afirmaram que a "Polisario" desvia regularmente a ajuda alimentar internacional, destinada aos residentes dos campos.

A este respeito, o Sr. Al-Amrani destacou que a comunidade internacional rejeita a utilização política, vergonhosa e escandalosa de uma população atolada no desespero e forçado a se manter, considerando a Convenção de Genebra de 1951 sobre Refugiados e seu Protocolo de 1967 não se pode  violar e de forma flagrante à luz da indiferença e esquecimento total.

Enfatizando que "os campos de detentos são áreas sem lei e não podem continuar assim indefinidamente."

O embaixador sublinhou a este repeito, é inevitável e necessário dar respostas oficiais, sem dúvida constrangedoras para algumas partes, sobre o número de pessoas que vivem nos campos de Tindouf e sobre a vontade dessas pessoas, bem como os caminhos paralelos dos milhões de euros da ajuda humanitária, a qual os residentes detidos não receberam nem tomaram conhecimento de seu destino.

Tem dito que o censo convocado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, a União Europeia e por vários parceiros, repetidamente, de forma contínua e inequívoca, deve se realizar o mais rapidamente possível.

Além disso, o Sr. El Amrani interrogou sobre quanto tempo vai aceitaria que a Argélia delegue a proteção dos direitos humanos no seu território, transferindo uma parte de seus poderes soberanos a um grupo armado como a "Polisário"?

Finalmente interroga-se sobre até quando a Argélia continua a transferir suas responsabilidades internacionais para uma entidade que não tem o status de um estado e nem reconhecida pelas Nações Unidas, sem nenhuma obrigação internacional e, portanto, não tem qualquer responsabilidade perante a comunidade internacional.?