Depois de desmantelar as alegações ideológicas e enganosas contra o Saara marroquino, sobre "última colônia africana", dissipando a névoa das abordagens políticas que pretendem sobre o referendo, Youssef El-Amrani, embaixador do Marrocos na África do Sul defendeu no seu terceiro episódio à importância e a coerência do contexto das normas estabelecidas pelo Conselho de Segurança, que visam uma solução definitiva do conflito artificial sobre o Saara marroquino.
Al-Amrani disse que o Conselho de Segurança da ONU estabeleceu padrões claros para o futuro. Em sua última resolução 2494, o Conselho de Segurança reiterou e enfatizou a necessidade de "alcançar uma solução política realista, prática e duradoura para a questão do Saara".
O embaixador acrescentou que o Marrocos não se afasta desta perspectiva, “tem toda a responsabilidade, a serenidade e o empenho, sempre digno de uma abordagem construtiva e de uma acção diplomática consistente para com a legitimidade internacional”.
Continuando ao dizer: "Com o mesmo espírito, inspirado da adesão inabalável do Reino à sua integridade territorial, de forma pragmática, amplamente saudo pela comunidade internacional, quando apresentou em 2007 a sua iniciativa de autonomia para a região do Saara."
O porta-voz afirmou que o plano de autonomia é uma solução baseado sobre a proposta "ganha-ganha" de forma realista e prática que visa a encerrar este conflito de acordo com as diretrizes do Conselho de Segurança.
Uma parte do videoclipe indicou que o plano de autonomia "constitui uma esperança para um futuro melhor dos povos da região, acabando com a separação e promove a reconciliação. O que é compatível com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas, bem como isso respeita o direito à autodeterminação e as decisões do Conselho de Segurança a esse respeito".
Tal vídeo lembra que Peter Van Walsum, enviado pessoal do Secretário-Geral da ONU, facilitador das primeiras quatro rodadas de negociações da ONU, deixou bem claro em 2008 que não havia possibilidade de um "saara independente".
Finalmente, Sr Walsum enfatizou que a questão "não é uma meta alcançável" e, portanto, instou o Conselho de Segurança a buscar o único compromisso político alcançável, referendo ao plano de autonomia sob a soberania marroquina.
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