O jornal destacou ainda que "a Argélia tem insistido, desde a invenção da Frente Polisario separatista, 1973, negando a sua responsabilidade na invenção e prolongamento do conflito do Saara marroquino, a serviço de seus múltiplos interesses e cobiças".
Em uma coluna do especialista em relações internacionais, o ex-embaixador mexicano no Marrocos, Andrés Ordonez, junto ao diário sublinhou que "o mundo inteiro está percebendo que a Argélia esforça duramente para prolongar esse conflito artificial, recusando até o censo do povo, estacionado nos acampamentos de Tindouf, sudeste da Argélia, o qual está sendo mantido pelas milícias Polisario, "separatismo".
O especialista da Universidade Nacional Autônoma do México destacou que "poucos no mundo ainda toleram as manobras do regime argelino sobre a questão do Saara", lembrando que este regime "faz de tudo para patrocinar a frente separatista, para continuar a garantir sua existência e promover suas mentiras expostas ao mundo de forma responsável."
Neste contexto, o escritor esclareceu no final que “a Polisario não passa de uma marionete, movida pela Argélia para servir a sua agenda e interesses geoestratégicos”.
Concluindo que a responsabilidade e obstrução da Argélia do processo, diante de um conflito artificial regional, tem sido confirmado pelos ex-enviados pessoais do Secretário-Geral das Nações Unidas para o Saara, bem como o Conselho de Segurança, e todas as suas resoluções, especialmente a Resolução n. 2602, cuja Argélia parte do diferendo, sendo só o processo político pode dar um termo definitivo a questão marroquina do saara.
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