O jornalista libanês, no artigo publicado, segunda-feira passada pelo jornal londrino Al-Arab, sob o título “Marrocos 2021 .. uma história de sucesso”, cuja importância desse sucesso baseado no fato não ser isolado, ou ligado a um determinado ano ou a um único evento, mas sim tem um aspecto acumulativo por todo o Reino, incluindo as regiões saarianas.

Depois de "um ano dos Estados Unidos reconhecerem o Saara marroquino, final de 2020, a cúpula do GCC veio para confirmar a relação especial entre esses países e o Reino do Marrocos".

Escrevendo a esse respeito: "A ousadia ultrapassou-se na posição do Golfo a visão do futuro, questão do Irã pela qual se posicionou de forma clara. Tal ousadia estendeu-se ao Norte da África, cujo regime argelino pratica certa agressividade nas suas relações com Marrocos (...) A mensagem do Golfo para o regime argelino foi a aspiração de acolher a próxima cimeira árabe, uma vez que os países do CCG manifestam o caráter marroquino do Saara, e a parceria clara com Marrocos neste sentido.

 “Espera-se que 2022 seja o ano do avanço da maioria árabe para lidar com a realidade, no sentido que a Liga Árabe siga a linha do Conselho de Cooperação do Golfo, provando sua habilitada a rejeitar o jogo de chantagem ao encontro do Marrocos, por mais de quarenta e cinco anos, desde que tem recuperado pacificamente as suas províncias do saara, outono de 1975 ”.

O artigo anotou que Marrocos tinha conseguido ser um oásis de paz e estabilidade numa região turbulenta como o Norte de África, salientando “ser impossível delimitar as transformações que Marrocos conhece numa região como Tânger ou Tânger-Mediterrâneo frente a Espanha, além do fato de desenvolver a capital, Rabat e a capital econômica Casablanca. ... Chegando a Laayoune e Dakhla no Saara, para tomar conhecimento da grande mudança para melhor em cada região do Reino de Marrocos.”

Além disso, o jornalista Khairallah Khairallah acrescenta, “Marrocos tornou-se uma importante porta de entrada da Europa para a África, possível reconhecer a extensão da visão de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, preocupado em devolver o Marrocos junto à União Africana, 2017, Tal passo real levou   a várias visitas a diferentes países do continente, visando a estabelecer relações entre esses países, tendo em vista interesses do estabelecimento de fábricas para converter os fosfatos marroquinos em fertilizantes, servindo o setor agrícola em diferentes países africanos.

Destacando que o papel do Marrocos para os países africanos ajudando na área médica e difusão de uma cultura de moderação em todos os níveis.

Salientando que este sucesso marroquino não vem do vácuo, mas sim do desenvolvimento de infraestruturas, ligadas as cidades marroquinas entre si, fortalecendo a frente interna e perpetuando a experiência democrática, uma vez que “não é possível subestimar o que se conseguiu no Marrocos nos últimos dez anos, revelando um amadurecimento no plano social, devido ao plano real reconciliado com o seu povo, com os mínimos detalhes, contribuindo para o bem-estar do povo marroquino.

Tem dito que ainda existem desafios que o Marrocos enfrenta em 2022, entre os quais se destaca a insistência do regime argelino esconder de suas crises internas para uma escalada no Marrocos, além das repercussões da pandemia “Covid-19”, afetando o setor do turismo e suspensão do tráfego aéreo, no meio no qual o Marrocos continua em constante a desenvolver-se, bem como investir nas pessoas nas infra-estruturas e no sistema de proteção social para os cidadãos de baixa renda e melhorar o sistema de saúde.