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29 de março de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

“Nairóbi vai perder muito se apoiar a tese separatista” no assunto do Saara marroquino.

A revista queniana de grande publicação  " Do Nairóbi", na sua última edição,  sublinhou que o Quênia beneficia muito mais da reaproximação da economia do Marrocos,  mas o país perde muito, se alinha às teses separatistas apoiadas pela Argélia.


O jornalista e escritor do artigo queniano, Tony Mushama, cujo intitulo "Nairóbi perderá mais se apoiar a tese separatista", sendo a última reunião do Conselho de Paz e Segurança da União Africana, realizada 9 de março, a distancia por meio  técnico,  a convite do Quênia, envolvendo a Presidente do Conselho pelo mês de março que considera que esta reunião "é ilegal porque viola a Resolução 693 da cúpula de Nouakchott, cuja data 2018 consagrou a exclusividade das Nações Unidas sobre a questao do saara marroquino, no sentido de encontrar um solução definitiva a esta questão. "

A este respeito, o autor do artigo citou o embaixador marroquino no Quênia, Mukhtar Gambo, considerando que a cúpula de Nouakchott destacou a questão do Saara, dentro da validade do mecanismo da troika (o presidente cessante, o atual presidente e o próximo presidente do União Africana, além do chefe da Comissão da União), acrescentando que o Quénia tem estabelecido uma aliança clara com a Argélia e a África do Sul, visando a provocar neste contexto inapropriado, uma questão que não se enquadra nas competências ou jurisprudência  da União Africana.

O autor do artigo também apontou uma declaração do Alto Representante da União Africana para o Desenvolvimento de Infra-estruturas, Kenyan Raila Odinga, considerando que “o tema da discussão pode criar sérias divisões entre os membros do Conselho de Paz e Segurança, cuja posição será mais confortável se eles se concentrarem na discussão de questões  relacionadas com assuntos prioritários e unânimes, sobretudo neste período difícil da crise do COVID-19. ”

De acordo com Mushama, Raila Odinga,  chefe do Movimento Democrático Orange, esperando estabelecer boas relações com o Reino de Marrocos, anotando que "se este candidato ganha as  eleições presidências 2022, vai precisar de poderes continentais, a exemplo do Marrocos para implementar sua agenda de desenvolvimento nacional. "

Finalmente, o autor do artigo, que visitou as províncias do sul do Reino, sublinhou: “O Quênia só vai ter benefícios econômicos com o Reino de Marrocos, sobretudo nos setores de agricultura e construção de barragens”.

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