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25 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Os jornais Las Palmas - La Provence e El Dia confirmam que o Marrocos adoptou um "ambicioso plano de desenvolvimento" nas regiões do sul do Reino pelo período entre 2015 e 2021, envolvendo  cerca de uma centena de projectos ", tornando esta região um pólo de investimento e do desenvolvimento."


Os dois jornais, numa reportagem publicada, domingo passado, explicam que o ciclo de desenvolvimento e modernização  nas províncias do sul do Reino nos últimos anos constituem um avanço espectacular; tal projeto foi “anunciado 2015 como o maior programa de investimentos da história no Saara."

Os dois jornais publicados nas Ilhas Canárias afirmam ainda que Marrocos atribuiu “cerca de 6600 milhões de euros para a conclusão e implementação de muitos projectos nestas províncias do sul, a exemplo da nova auto-estrada entre as cidades de Tiznit e Dakhla, as universidades, os veículos de energias renováveis, os aeroportos, os dessalinizadores de água do mar e hospitais, além do grande e promissor projeto do porto atlântico de Dakhla, cujo financiamento é feito em conjunto com os Estados Unidos,  garantindo a conexão marítima com as ilhas Canárias.

(La Provence) e (El Dea) indicam que o Marrocos duplicou, através destes projectos e equipamentos básicos, graças aos esforços engajados no sentido de acelerar o desenvolvimento social e económico nas províncias do sul do Reino,  consolidando  uma "promissora plataforma de investimento ",   apoiando e fortalecendo o seu sistema de autonomia, em diversos programas e planos setoriais de desenvolvimento, implementados em todas as cidades da região do sul.

Neste sentido o Marrocos conta com a economia azul, como "motor de desenvolvimento, de crescimento e inovação" nas regiões do sul,  constituindo "uma oportunidade para as empresas e aos empreendedores canários que acumularam conhecimentos e experiências neste domínio, contribuindo nos entido de estabilizar o assunto do Saara marroquino no quadro da sua estratégia de internacionalização para Marrocos. "

No mesmo contexto, os dois jornais informam que o Escritório Nacional de Eletricidade e Água Potável considerou que a nova dessalinizadora de água do mar a Laayoune constitui um novo passo, com capacidade de produção estimada em 26 mil metros cúbicos por dia, somando os 26 mil metros cúbicos  por dia; aumentando assim a capacidade total de produção que chega a 62 mil metros cúbicos por dia.

Outra unidade de dessalinização de água do mar, instalada na cidade de Dakhla, visano a irrigar 5.000 hectares de terras aráveis, com um orçamento de investimento de 110 milhões de euros.

Em relação ao domínio das energias renováveis, a cidade de Tarfaya acolhe o maior parque eólico de África, cuja capacidade de produção é de 300 megawatts,  fornecendo a energia eléctrica a 1,5 milhões de habitações, conforme o jornal (La Provence e El Dea), indicando que esta enorme indústria que emprega cerca de 50 pessoas; permitindo uma redução das emissões de dióxido de carbono em 900.000 toneladas anuais, beneficiando  à região de Laayoune El-Hamra  neste tipo de energias renováveis, ​​bem como o mundo.

 “O Marrocos possui quatro grandes centrais de energia solar e  11 parques eólicos, o que faz do Reino um país líder no campo das energias renováveis e ​​no continente africano, um compromisso apoiado a favor deste tipo de energia, cujo Rabat  fortalece cada vez  mais no Saara marroquino, onde 3.500 horas de sol por ano torna esta região um lugar ideal para instalações do tipo de energia solar.

Os dois jornais sublinham que a importância  da realização destes projectos de desenvolvimento no Marrocos e em particular nas províncias do sul, sem dúvida, constituem um exemplo para o Porto Atlântico Dakhla, devido aos investimentos  estimados aos 950 milhões de euros, seja enorme e promissor projecto com dimensões e implicações econômicas muito grandes.

Segundo o jornal (La Provence e El Dea), tal porto conta com uma área industrial, estendida por uma área de 270 hectares, uma plataforma central e principal da ligação marítima entre o Saara, a Mauritânia, as Ilhas Canárias e África Subsaariana.

“Esta enorme e nova infraestrutura vem a ser adicionada aos portos pesqueiros de Sidi Ifni, Tan Tan, Laayoune, Tarfaya, Boujdour e Dakhla,  estendidos a uma zona cerca de 1.500 km de costa”, lembrando dos três lados no sul Marrocos, possibilitando melhorar a conectividade; exemplo dos últimos anos, tornando-se também um destino preferido dos turistas estrangeiros, no sentido da cidade de Dakhla.

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