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23 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Diferentes manchetes da imprensa italiana apontaram a Argélia como responsável direta  nas violações de direitos humanos e os separatistas da Frente da"Polisário" nos campos de Tindouf.


O site italiano "Comunicatistampa" abordou o caso do ativista e oponente da liderança de Polisário, Fadel Braika, seqüestrado e torturado em prisões separatistas sobre o solo argelino, anotando que "o único erro" cometido por Barika para ser priso da milícia da Polisário,  durante sua saída de uma clínica, " motivo ter  criado um movimento cuja sede na Espanha para promover o pluralismo nos campos de Tindouf, onde é impedido o acesso das Organizações internacionais, com base no testemunho de diferentes membros do Parlamento Europeu.

Quanto ao site de notícias, a resolução aprovada durante a 87ª sessão do "Grupo de Trabalho sobre a Detenção Arbitrária" das Nações Unidas confirma que "uma vez a Tindouf localizada na Argélia, as autoridades deste país assumem as responsabilidades de tudo o que acontece nessa região".

Segundo o site, "Este comunicado é extremamente importante internacionalmente, pois reconhece que não há região governada pelos separatistas".

Ressaltando que esses fatos devem questionar muitas administrações locais italianas, geralmente, assumem com boa fé a gestão das organizações e associações que, inflezmente ignoram o relatório do órgão das Nações Unidas, que chama à Argélia para facilitar as missões no seu terreno para investigar a disseminação de práticas de detenção arbitrárias.

O site concluiu que as conclusões do grupo de trabalho internacional constituem " um elemento adicional que deve considerar as administrações locais italianas, continuando com boa fé, no desenvolvimento do chamado trabalho de geminação com o" povo saharaui ", mas sem passar realmente por quem o representa", ou seja, Marrocos ", onde o povo está sob o plano de autonomia ampliada, uma oportunidade de prosperar e desfrutar de proteção.”

Por seu lado, o site italiano "Notizienazionali" explicou que "a prisão e a detenção de oponentes da liderança da Frente da Polisário,  a exemplo do Fadel Barika, não tem base legal, sendo uma ação arbitrária".

Por sua vez, o site Italiatelegraph apontou a responsabilidade da Argélia em graves violações dos direitos humanos, afirmando que "a responsabilidade da Argélia permanece constante, enquanto Fadel Braika continua sendo detido em Tindouf, solo argelino e, portanto, sob a soberania territorial argelina".

Quanto ao site italiano Notizie Geopolitiche, "estas bases das Nações Unidas sobre a Argélia, abrem o caminho para centenas de vítimas de direitos humanos, determinadas a tomar medidas legais contra a Polisário e o governo da Argélia".

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