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19 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O ex-ministro e ex-porta-voz do governo, Mostafa El-Khalafi informou que a defesa nos Estados Unidos da separação no Saara marroquino revela a face oculta dos mercenários dos conflitos regionais, sem interesse de resolvê-lo, mas sim alimentá-lo e perpetuá-lo como fonte de subsistência.


Em uma análise publicada na edição do jornal, sexta-feira, da revista semanal (Challenge), Sr Al-Khalafi explicou perante um artigo publicado por David Kane, 10 de agosto de 2019 na revista americana intitulado “The Last Colony in Africa”, considerando que este artigo que defende nos Estados Unidos a separação do Saara marroquino, mediante um valor de 30 mil dólares por mês do Estado argelino, envolve um jornalista corrupto, colocado ao serviço de um projeto da separação do Marrocos.

"Estamos diante de um fato concreto que expõe um jornalista corrupto ao serviço do projeto da separação no saara marroquino, propagando slogans de autodeterminação em contra partida uma ajuda financeira explícita do governo da Argélia", anotando, ainda que o artigo apareceu depois disso no site do Ministério da Justiça sobre os dados associados ao grupo de pressão a favor de seus serviços, para com outros países estrangeiros.

Esclarecendo que, neste artigo, David Kane defendeu a proposição separatista, introduzindo o Saara marroquino como a última colônia na África e reunindo suas reivindicações em defesa de seu amigo John Bolton, ex-conselheiro de segurança nacional do governo Trump e de seus esforços a favor da separação.

O responsável anotou que o fato se referia a um artigo cheio de falácias, do qual escolhemos partes que impressionam sobre a ignorância e a parcialidade do escritor, destacando sobre o plano Baker, que o Marrocos rejeitou foi 1997, enquanto era 2003.

Ressaltando que "além do claro viés da Argélia e da" Polisario ", ignorando completamente o primeiro plano Baker, 2001, que foi aceito pelo Marrocos e rejeitado pela Argélia e pelos separatistas, Kane se contentou, mencionando o que o Marrocos recusou a apresentar como responsável pelo fracasso do projeto das Nações Unidas para resolver o conflito.

Quanto à defesa de Bolton, o Sr. Al-Khalafi enfatizou que o fato é de reavivar a posição deste último na margem do discurso pela Fundação (Heritage), orientando no sentido de exercer a pressão sobre as Nações Unidas para a abordar o fracasso da missão da “MINURSO”, na organização do referendo e acelerar a resolução do conflito, o que foi explicado como uma tentativa de enfrentar a tendência internacional no sentido de uma solução política, adotada desde 2001, como alternativa ao antigo plano de referendo fracassado, devido à incapacidade das Nações Unidas de definir a lista de eleitores, de acordo com o relatório do Secretário-Geral das Nações Unidas, dirigido ao Conselho de Segurança, maio de 2001, confirmado no relatório do ano, 2003.

Ressaltando que, apesar da publicação do artigo na revista influenciada junto aos republicanos, Sr Bolton foi demitido de seu cargo pelo presidente Donald Trump, um mês após a publicação do artigo, indicando que esta demissão é considerado como um dia negro para a tese separatista.

A esse respeito, Sr El-Khalafi concluiu que, quando Sr Bolton foi nomeado, como consultor da Segurança Nacional, abril de 2018, ele influenciou muito diretamente a decisão do Conselho de Segurança sobre a questão do Saara Marroquino, sobretudo no período de seis meses ligado ás negociações, em vez de um ano, como forma de fazer pressão sobre o Marrocos.

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