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19 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O jornal Saudita Al-Riyadh sublinhou ao escrever, insistir sobre as soluções irrealistas em relação á questão do saara marroquino não reflete a vontade popular, nem as aspirações dos habitantes, fato absurdo e prolonga o sofrimento do povo em questão, prejudicando assim os esforços engajados para resolver esse conflito.



O jornal, em um artigo publicado na quarta-feira no seu site, sob o título "O mundo árabe e os conflitos absurdos", pelo jornalista Abdel-Rahman Al-Jadeea, sublinhando que é "importante ressaltar que os habitantes do saara não representam uma região étnica ou sectária, mas sim uma parte integrante do tecido do povo marroquino, "destacando que qualquer abordagem do Saara deve ser de forma sabia e equilibrada, refletindo uma consciência cultural no contexto dos esforços claros e sinceros de Marrocos, que promovem a aproximação entre os países e os povos do continente africano".

À luz disso, o autor do artigo acrescentou ao dizer, que os esforços da diplomacia marroquina ativos refletem uma dinâmica consistente em termos dos desenvolvimentos e das condições que conhece o mundo hoje, para com os interesses do desenvolvimento sustentável, de construção e de prosperidade, enfatizando a necessidade de virar a página das diferenças, fato compatível com a visão geoestratégica, e compatível com novas trilhas, denominadores comuns dos países vizinhos a partir de valores, de princípios, de tradições e de aspirações. Tais valores são compatíveis com a nova mentalidade das necessidades do cidadão, contra ás crises econômicas, e aos esforços  em prol da paz e do desenvolvimento e não da guerra e da destruição.

O escritor acrescentou ao dizer que Marrocos, desde que a Espanha se retirou de seus territórios no norte e no sul, esforçou para consolidar sua soberania nacional e preservar sua integridade territorial, lamentando que os conflitos na região e envolvendo os interesses, criando um movimento separatista, rebelde contra uma situação no sul do país.

Ressaltando, por fim, que esse movimento foi guiada por alguns países que ainda mantém a mentalidade dos anos cinquenta e sessenta do século passado, uma mentalidade ultrapassada, à luz das transformações que rejeitam a separação, a política de romper com as pátrias e  fragmentar a nação, e não acompanhar a realidade política contemporânea.

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