A comunidade internacional também não reconhece essa entidade, recorda o Jornal em um artigo publicado no seu site na margem da cimeira UE-UA, salientando que "não há razão para o Marrocos praticar a política da cadeira vazia em cúpulas africanas ou até mesmo de se deixar levar aos conflitos táticos submarinos - os quais riscam colocar os amigos de Marrocos no continente em uma posição delicada.
De acordo com o Conselho da União Europeia, esta quinta cimeira da UA-UE que se realizará 29 e 30 de novembro na capital da Costa do Marfim, "será uma data e oportunidade decisiva para fortalecer os laços políticos e econômicos entre os dois continentes".
Nesta cimeira, os africanos e os europeus analisarão o futuro das suas relações e colocarão o acento sobre os investimentos na juventude, acrescentou a fonte, anotando que serão discutidas outras prioridades da parceria UE-África, incluindo a paz, a segurança, a governança, a migração e a mobilidade, o investimento e o comércio.
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