A analista política espanhola, Clara Riveros, especialista nas questões latino-americanas, considerou o sofrimento da Saadani Maalainne, membro do Conselho que viveu nos campos de Tindouf e que testemunhou a tortura de sua família e seu pai acusado de traição, depois ela deportanda enquanto ela foi ainda menina para campos de Cuba, traduzida pela mais famosa novela da literatura mundial, do escritor britânico George Orwell "1984". Ele trata do único partido que governa em nome do "Irmão velho", tirano que estabelece sua autoridade totalitária, isso foi pelo medo, pela opressão, pelo ódio, pela detenção, pela tortura, pelo assassinato e pela falsificação da história em nome da revolução e da nação.
Foto da Sadani e Presidente Senegal
A repórter e jornalista do “Mundie Aarroyo espanhol”, em um artigo publicado em 21 de Março, intitulado "Mulheres fora da Geografia: a liberdade, a memória e a luta", sublinhando: "como pode não pensar em Orwell e na famosa novela de 1984, quando Sadani Maalainine conta da sua dramática história " .
Ela qualificou os campos de Tindouf, no sul da Argélia como "um mundo onde o progresso ocorre no sentido da dor e do sofrimento", o local se assujeita ao controle regido, vigiado e fechado contra as pessoas "não há vida sem repressão" nos campos.
Saadani percebeu que a revolução do movimento separatista militar é falsa, o que seu pai entendeu mais tarde, "nenhum avalia a ditadura para proteger a revolução, enquanto a revolução for para estabelecer uma ditadura." Assim, desde 2003, ela decidiu voltar para sua terra natal que meu pai deixou para a Argélia, engado pela tese da Polisário na vespera da eclosão do conflito do saara; hoje ela desvenda a verdade ao mundo e exige o julgamento dos responsáveis da frente e a liberação dos detidos nos campos de Tindouf em Argélia.
Vale ressaltar que Clara Riveros publicou um artigo no quadro de uma série de artigos pela comemoração do Dia Internacional da Mulher e sobre as experiências das mulheres em todo o mundo, as quais vivem tragitórias incumuns e suas "histórias merecem ser contadas de forma a detectar os desafios que as mulheres enfrentam no mundo hoje."
A escritora Espanhola reservou neste contexto, um outro grande artigo sobre as sarauís nos campos de Tindouf, indicando que ainda existem mais de centenas das mulheres sequestradas, tais como Maluma, Daria Mubarak e entre outras, as quais foram submetidas à abdução e a detenção em nome das tradições tribais em completa violação das liberdades individuais e dos direitos humanos.
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