الـعـربية Español Français English Deutsch Русский Português Italiano
19 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O escritor e jornalista espanhol, Chema  Gil  disse que a Polisario é uma entidade rígida longe de qualquer  abordagem democrática, pretende ser o representantes dos sarauís que vivem sob um regime  didaturial em Tindouf no território argelino, violando sistematicamente seus direitos.





Este experto esclarece sobre as  questões de segurança e de terrorismo, em uma análise publicada segunda-feira no site "com o assunto Marroquí," que essa prática particular, através de regimes didaturais, continua ainda nos campos de Tindouf, tornando se um espaço para o caos sob os olhos e os ouvidos da comunidade internacional.

Para Gil, membro do Observatório da Segurança Internacional, o Polisario procura manter a situação como ela, a exemplo de uma disputa artificial sobre o Saara marroquino a fim de manter os privilégios de seus líderes e da corrupção.

Ele sublnhou que os líderes do Polisario trabalham  durante quarenta anos deste conflito artificial, visando a explorar o sofrimento dos detidos em Tindouf, destacando que "a corrupção se tornou forte no meio desta organização separatista que se esforça para preservar o status quo, caso contrário, seriam condenados à extinção.

O escritor escreveu que " .. a história da Polisario contra os direitos humanos e a segurança internacional" que as Nações Unidas toleram as graves violações das liberdades nos campos de Tindouf, que detém milhares de sarauís, e um número indeterminado de pessoas que não pertencem a nenhuma tribo na região, os quais foram levados para os campos, a fim de inflar os números daqueles que imploram a ajuda humanitária que se desvia através de contrabando e do comércio ilegal.

Ele ressaltou que as organizações das Nações Unidas forma impedidas para fazer um censo real dos sarauís dos campos e determinar suas origens, acrescentando que os campos da Polisario, controladas pelos militares, constituem um apagão sobre qualquer informação que não visa seus interesses, bem como essas pessoas que vivem sob seu controle escolher um lugar livre para vivir, nem planejar o seu futuro ou o futuro das gerações os mais jovens.

Ele indicou que milhares dos sarauís conseguiram apesar disso  escapar deste inferno  e retornar à pátria, salientando que a Polisario trabalha diante da perda de sua influência para criar uma "quinta coluna" sem deixar nenhuma oportunidade para tentar semear a violência nas províncias do sul de Marrocos.

Acrescentando que "a Polisario constitui uma ferida na história, responsável por milhares de mortos, feridos,  torturados e detidos, perguntando saber se vai ser um dia",  lançado uma acção judicial internacional contra aqueles que criaram  esta entidade que causou muito sofrimento ".

 E por outro lado, ele indicou que as dezenas de vítimas da Polisario eram espanhóis, e por isso que foram expulsos os representantes deste movimento separatista da Espanha, em 1985, por decisão do governo de Felipe González.
 
O escritor  concluiu que apesar de tudo isso, , muitas vezes a mídia, os ativistas e os políticos espanhoís ignoram as vítimas do Polisario, devido as suas contas perante uma propaganda deste regime separatista ,o  que é "uma posição  vergonhosa que parece estar começando a mudar nesses tempos."


-  Notícias sobre o Saara Ocidental / Corcas

 

 Este site não será responsável pelo funcionamento e conteúdo de links externos !
  Copyright © CORCAS 2024