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24 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

A revista mensal do Panamá "Portada" soblinou que os membros do Polisario estão envolvidos em ataques terroristas e com reféns perpetrados na região do Sahel-Sara. Na sua edição de fevereiro, a revista citada nos relatôrios internacionais, indicou que as operações de sequestro de refém e dos ataques terroristas na região conhecidos, conforme muitas testemunhas presas como reféns envolvem vários combatentes de Polisario.




Fez observar que os membros de Polisario aderiram ao grupo terrorista Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).

 A revista disse ainda que o escândalo de desvio de ajuda humanitária às populações sequestradas nos campos de Tindouf revela à luz do relatório do Escritório de Luta Antifraude (OLAF), levando o Parlamento da UE de suspender a ajuda de 15 milhões US $ destinada  para os campos.

 Acrescentando que vários produtos alimentares, que eram, em princípio, as pessoas nos campos de Tindouf, foram vendidos pelo Polisario nos mercados do Mali, da Argélia e da Mauritânia.

 Em relação aos esforços para alcançar uma solução política para o Sara, a revista lembrou que Marrocos apresentou em 2007 uma iniciativa de autonomia sob soberania marroquina, inspirada particularmente do sistemas de autonomia da Alemanha, da Espanha , da Irlanda e da Bélgica.

 Neste sentido, ressaltou a revista que diante dos riscos que podem causar a perpetuação do conflito e seu impacto sobre a estabilidade da região, e aumenta ainda mais o terrorismo e o crime, os poderes internacionais em causa foram interpelados para promover as negociações para chegar um acordo político.

 Lembrando que este conflito foi herdado da era colonial, acrescentando que Marrocos tem trabalhado para consolidar a sua integridade territorial gradualmente desde que ele recuperou Tarfaya em 1958 e a província de Sidi Ifni em 1969 antes de recuperar o resto das províncias do sul, através da Marcha verde, iniciado pelo falecido rei Hassan II em 1975.

 A revista indicou que Argélia, que controla a Polisario,o  financia e o fornece as armas, se opõe ao recenseamento da população nos campos de Tindouf, no sudoeste da Argélia, apesar dos repetidos apelos da Alta Comissária dos refugiados.

 Lembrando por fim, neste contexto, as declarações do ex-enviado pessoal do Secretário Geral da ONU para o Sara, Peter Van Walsum, que havia dito, após três anos de mediação, que "a independência do Sara não é um objectivo realizâvel e nem uma opção realista."

 - Notícias sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas-

 

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