Reagindo sobre os ditos do primeiro-ministro argelino Abdelmalek Sellal que afirmou em Joanesburgo perante á 25ª sessão da União Africano (UA), que a questão do Saara decorre do processo da "descolonização", Pham fez questão de frisar que o responsável argelino "não acredita tão certo! na medida ou na questão do Saara ser decorrente efectivamente, das "agonias de um colonialismo de outra época" e, sobretudo, quando a Espanha tomou posse desta parte do Reino que historicamente foi sob a autoridade dos sultões marroquinos".
O especialista americano recordou, neste contexto, que "a resistência contra as forças de ocupação espanhola foi conduzida pelo Sheikh al-Maa Aynayn, ligado com laços de lealdade ao sultão Moulay Abdelaziz, grande-tio de Sua Majestade o Rei Mohammed VI ", afirmou que" realmente é desejável encontrar uma saída a questão decorrente do processo de descolonização e, isso ao reconhecer a história nas suas verdadeiras dimensões e autênticas, bem como na realidade política no terreno, tantos elements fortalecem o plano de autonomia para o Saara sob soberania marroquina, que goza de um apoio inequívoco a nível internacional, inclusive dos Estados Unidos da América. "
Em outro registo, Peter Pham tem feito observar que a União Africana " tem já dificuldade em cumprir com as suas missões essenciais, acabando se ridicularizar por envolver uma questão que não decorre em nenhuma circunstância de suas atribuições "recordando que uma grande maioria dos países africanos não reconhecem o pseudo" RASD ".
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