Em sua última edição, a publicação apontou que "todos os factos tornaram evidente que Argélia e os separatistas da Frente de Polisário continuam por mais de três décadas, a dificultar a mediação da ONU, por todos os meios interpostos, notadamente suas rejeições do censo da população nos campos de Tindouf exigido por várias organizações humanitárias, principalmente o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.

O Conselho de Segurança expressaram, por unanimidade, em 26 de abril, sua inteira consideraçao ao esforços "credíveis" de Marrocos para alcançar um acordo sobre a questão do Saara, recordou  "Youssef al Ros".

Ele acrescentou que a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas chamou Argélia, pelo terceiro ano consecutivo, a empenhar esforços para facilitar o trabalho do censo da população nos campos de Tindouf, em conformidade com suas obrigações internacionais para cooperar mais plenamente com a Organização das Nações Unidas e envolver-se de forma mais decisiva para acabar com o impasse actual rumo a uma solução política.

No mesmo contexto, a revista egípcia, lembra que o Escritorio Europeu de Luta contra a Fraude "OLAF" publicou um relatório que "deflagrou os mecanismos de desvio e de ajuda humanitária da UE pelos líderes do Polisario" , indicando que o Parlamento Europeu, à luz desse relatório do dia 29 de Abril, adoptou uma resolução que "pede a Comissão Europeia para suspender a ajuda humanitária que a União Europeia destina aos campos de Tindouf"